Boa noite pessoal!
Hoje vai ter uma surpresinha otima pra vocês!
Boa leitura!
Aviso: O capitulo contém lemons então se continuar lendo tenha conciencia disso
Capitulo 21: Encontro surpresa
Passaram-se
uns 40 dias desde que eu e Robert havíamos nos despedido ele havia ido para
Londres, as gravações de Welcome to the Rileys estavam a todo vapor. E a cada
dia eu estava mais enlouquecida de saudades dele, mas eu ainda teria mais um
mês de filmagens aqui em New Orleans. Queria largar tudo e ir ao encontro dele.
Algo
estava estranho desde ontem a noite eu ligava no celular dele e não conseguia
falar com ele, liguei em sua casa em Londres e sua mãe disse que ele havia ido
embora, mas ela não tinha certeza do destino. Agora era a minha vez de ficar
preocupada com Robert. Ele não havia me dito nada, nem que deixaria Londres por
esses dias, ele tinha acabado a gravação do filme, mas ia continuar lá com sua
família segundo ele havia me dito. Eu estava gravando e sempre que tinha um
tempo livre pegava o celular e tentava ligar pra ele, o telefone chamou até a
ligação cair. Onde será que ele havia se enfiado, isso estava começando a me
deixar chateada.
- Kris,
acabou a pausa, temos mais um monte de cenas pra fazer – O diretor me chamou.
- Ok
estou indo – disse a ele, guardei meu telefone, assim que chegasse no hotel ia
tentar ligar para o Rob de novo, e se atendesse, eu iria brigar muito com ele.
Já no
inicio da noite as gravações acabaram, fui para o hotel, eu estava louca por um
banho, e eu ia tentar de novo falar com Robert, se eu não conseguisse, eu ia
ter que pensar em um plano B pra saber onde ele havia se enfiado.
Abri a
porta do quarto exausta, acendi a luz e aproveitei que estava com o celular na
mão, para ligar novamente para o Rob. Disquei o número, e então o telefone
tocou no quarto, desliguei o celular e fui atender ao telefone que ficava em
uma mesinha ao lado do sofá. Quando peguei o telefone havia parado de tocar, me
joguei no sofá, estiquei minhas pernas sobre o sofá, peguei o celular para
ligar de novo para o Rob, no primeiro toque ouvi soar de novo um barulho de
telefone, mas não vinha do aparelho ao meu lado, foi então que senti lábios
quentes tocarem meu pescoço.
- Isso
não é real – disse fechando os olhos, tentando não acordar do sonho que eram
aqueles lábios tocando minha pele.
- Claro
que é real meu amor, eu estava morrendo de saudades – Rob disse se colocando em
pé ao meu lado que estava no sofá, ainda sem acreditar na presença dele ali. –
Vai ficar parada, ou vai vir me abraçar – ele disse abrindo os braços, fiquei
em pé sobre o sofá e pulei no colo dele, passando minhas pernas em volta de sua
cintura, o abraçando com toda força que eu podia, ele cambaleou um pouco, por
não esperar meu salto sobre ele, mas conseguiu se manter firme.
- Ah
amor, que saudades – disse colando minha testa na sua – Até agora eu não
consigo acreditar que você está aqui.
- Tem
algo que vai tirar qualquer dúvida que você possa estar tendo se minha presença
aqui é real ou não – ele disse e grudou seus lábios aos meus, seus lábios
abrindo os meus buscando passagem, eu entrelacei meus dedos em seus cabelos, e
apertei ainda mais minhas pernas em volta de sua cintura, sua língua se movia
em total sincronia com a minha, o beijo era urgente e feroz, tentávamos em um
único beijo matar toda aquela saudade, daqueles 40 e poucos dias afastados. Eu
já não tinha ar nos pulmões, mas não desgrudei meus lábios dos dele, com medo
de que tudo se dissipasse se eu me separasse por qualquer milímetro que fosse
dele.
- Eu...
preci...so...respi...rar – ele disse ofegante, e colocou seu rosto no vão do
meu pescoço.
- Hã..hã
– foi tudo que consegui murmurar enquanto recuperava o ar para os meus pulmões,
Robert se sentou no sofá, eu ainda estava em seu colo, de frente para ele.
- Eu
estava louco de saudades – ele disse e então nos beijamos de novo de forma
intensa, ainda feroz, as mãos de Rob corriam pela lateral do meu corpo e as
minhas seguravam firmes aquele cabelo que eu tanto amava puxar nos nossos
momentos mais quentes. Então eu me lembrei do sumiço dele nos últimos dois
dias, puxei seu cabelo com muita força desta vez, e parei o beijo.
- Aiii –
ele disse levando a mão na cabeça – Isso doeu Kris.
- É pra
doer mesmo, porque você não atende o celular desde ontem? Onde você estava? Eu
estava preocupada sabia – disse o encarando com um olhar furioso.
- Que
mulher mais ciumenta a minha – ele disse dando um beijo no meu pescoço, tirei
seu rosto de lá para que ele me encarasse.
- Não
desvia do assunto – eu disse séria.
- Eu
queria te fazer uma surpresa, fui para Los Angeles ontem, fui a sua casa. Sua
mãe me ajudou, ligou aqui para o hotel e pediu ao gerente que me desse a chave
do seu quarto, disse que eu era seu namorado e que queria lhe fazer uma
surpresa, e ainda disse que ninguém podia saber que eu estava no hotel, quando
eu cheguei, o gerente estava me aguardando nos fundos do hotel, me deu a chave
do seu quarto e me acompanhou até aqui para que ninguém me visse. Por isso não
atendi seus telefonemas, eu queria te fazer uma surpresa, sua bobinha – ele
disse passando os dedos por meus lábios.
- Eu
fiquei preocupada, e chateada, mas agora com você aqui tudo está resolvido, eu
adorei a surpresa – disse mordendo seu lábio inferior. – Você vai ficar aqui
comigo até o final das gravações?
-
Infelizmente não meu amor, vou embora depois de amanhã. Vamos ter dois dias,
para tentar apaziguar nossa saudade e carência – ele disse fazendo biquinho –
Eu estava tão carente de você – ele disse passando seus lábios por meu pescoço.
- Temos
que resolver isso então – disse abrindo os botões de sua camisa.
- Eu
estava ficando louco sem sentir seu corpo assim colado ao meu – ele disse me
apertando e depois tirou minha blusa e foi beijando meu corpo – Você está ainda
mais linda – ele sussurrou no meu ouvido. Eu tirei sua blusa e comecei a beijar
aquele peito, que eu tinha cada pedacinho gravado em minha mente.
- Com
certeza eu estava mais louca que você – disse desabotoando sua calça – As
noites sem você, são um saco. – disse mordendo seu pescoço, ele retirou o meu
sutiã e depois minha calça, eu continuei em seu colo, já estávamos em êxtase,
de nos acariciar daquele jeito depois de tantos dias.
- Você só
sentiu minha falta nesse quesito? – ele perguntou apertando forte as minhas
coxas.
- Claro
que não, também senti falta das nossas conversas, de dormir agarradinha com
você, de nossas brincadeiras, de você cantar e tocar pra mim, alias eu senti
falta de tudo – disse enquanto tentava puxar sua calça para baixo, ele me
ajudou, e tirou logo a calça e a boxe, e então fizemos amor sentados no sofá,
agora eu me sentia completa de novo, eu precisava dele em mim.
- Te amo
– ele sussurrou em meu ouvido.
- Eu te
amo muito mais – eu disse e então atingimos o nosso clímax.
- Saiba
que eu ainda não matei minha saudade – ele disse – Que tal um banho daqueles
nossos, nós dois juntinhos? – ele perguntou ficando em pé.
- Eu vou
adorar – respondi e o segui para o banheiro. Tomamos um banho, e como sempre
fizemos amor debaixo do chuveiro, estávamos insaciáveis um do outro.
Saímos do
banho, eu vesti uma camisa dele que peguei em sua mochila, e ele colocou
somente uma caça de moletom, eu me sentei na cama e ele deitou colocando sua
cabeça em meu colo, eu acariciava seu cabelo enquanto conversávamos.
- Tenho
que acordar cedo amanhã pra ir gravar – disse fazendo menção de tirar a cabeça
dele do meu colo, já se passavam de 2 horas da manhã.
- Não,
por favor – ele disse segurando, firme minhas pernas e me impediu de levantar –
Está tão gostoso aqui, você me dando carinho.
- Eu
também to amando ficar aqui te dando carinho, mas eu prometo que vou me
esforçar ao máximo para conseguir chegar mais cedo, aí vamos ter um tempão
juntos – disse dando um selinho nele, ele saiu do meu colo, e colocou a cabeça
no travesseiro.
- Vou
cobrar sua promessa – ele disse.
- Ainda
podemos dormir abraçadinhos – disse deitando ao seu lado e me aconchegando em
seus braços, ele sorriu.
- Eu não
queria dormir, mas... – ele disse dando o meu sorriso favorito, aquele que me
fazia perder o sentido, e então beijou o meu pescoço, e então fechou os olhos.
- Ei, eu
quero um beijo de boa noite – eu disse, ele abriu os olhos e uniu os nossos
lábios, o beijo que começou terno, ficou feroz, e senti que ele já estava se
empolgando – Amor eu tenho mesmo que dormir agora – disse a ele, que fez um
biquinho – Te amo.
- Também
te amo – ele disse, e então nos abraçamos o mais apertado que podíamos e
adormecemos um nos braços do outro, eu estava me sentindo tão feliz, ter ele
ali ao meu lado depois de dias afastados era maravilhoso.
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