Enfim a nossa pequena Lizzie e o nosso pequeno Robert irão nascer *-*
Boa leitura!
AVISO: o capitulo a seguir contém lemons, se continuar lendo tenha conciência disso.
Capitulo 55:Eu sou papai
Pov. Edward
Que saudades da minha menina. Pensei enquanto olhava pela pequena janela do avião. Não via a hora de abraçar minha Bella e dar uns beijos em meus filhos, mesmo que ainda estivessem na barriga.
Quase bati em Emmett, quando ele disse que devíamos ficar mais uns dias. Movia minha perna impacientemente, e olhando o celular, eu já tinha ligado pra Bella hoje. E ela estava bem e na casa dos seus pais, então não havia motivos para se preocupar.
– Desliguem celulares e objetos eletrônicos que vamos pousar. – ouvi a voz do capitão e mordi o lábio pensando se deveria mesmo.
– Senhor, tem que desligar o celular. – falou a aeromoça se aproximando de mim e me dando um sorriso e assenti.
Desliguei e esperei pousar o avião.
Assim que sai do aeroporto, já com a bagagem corri atrás de um taxi, não contei a Bella a hora do voo pois queria fazer uma surpresa.
Já dentro do taxi, cacei minha carteira no bolso e lembrei do celular desligado. O liguei e entrei em choque a ver varias ligações perdidas, já ia retornar quando ele tocou novamente.
– Alô.
– EDWARD ANTHONY MASEN, ONDE VOCÊ ESTÁ? – afastei o telefone, pois acabaria surdo.
– Alice? Por que está com o celular de Bella?
– Ela entrou em trabalho de parto.
PQP!
– Agora?
– Sim, chegamos ao hospital tem uma meia hora.
– Estou indo. – desliguei o celular e mandei o taxista ir rápido. Ele acelerou e olhava no relógio a cada cinco segundos. Minhas pernas se movendo impaciente e minhas mãos suadas, Meus filhos iam nascer e eu ia perder.
Eu mato Emmett.
Assim que o taxi parou, joguei um monte de dinheiro no taxista e corri para dentro, estava quase chegando a recepção quando o taxista veio correndo atrás de mim.
– Senhor, a mala. – agradeci nervoso, pegando a mala e voltei a andar com a mala até a recepção.
– Bom dia. Queria informações sobre Isabella Masen.
– O senhor é da família?
– Sou marido dela. – ela assentiu e começou a procurar no computador e eu mexia minha perna impaciente. Ela sorriu pra mim.
– Ela acabou de entrar em trabalho de parto. O senhor vai acompanhá-la?
– Claro. – ela sorriu e pegou um telefone falando por alguns minutos e desligou.
– Uma enfermeira vai vir, para te encaminhar para a sala.
– Obrigada.
Não demorou mais que alguns minutos e uma senhora de branco sorriu para mim.
– Venha comigo Sr. Masen.
– Como ela está?
– Bem, um pouco ansiosa, queria que o marido estivesse presente. – sorri e a segui.
Andamos mais um pouco e fomos até uma sala onde vesti uma capa e coloquei a touca, ela guardou minha mala e caminhamos pelos longos corredor. Estávamos chegando em uma porta e vi a minha família e a de Bella.
– EDWARD. – falaram supressos e vieram para cima de mim.
– Oi pessoal. Depois nos falamos. – falei seguindo a enfermeira, caminhamos mais um pouco e fomos para outra sala onde vi Bella deitada e os médicos em volta dela. O Dr. Galinha sorriu para mim.
– Conseguiu chegar Edward. – sorri de volta e fui até Bella que estava meio grogue, mais quando nossos olhos se encontraram sorriu para mim.
– Você veio.
– Não perderia por nada. – ela sorriu mais e apertou minha mão com força.
– Bella, você logo adormecera e quando acordar estará tudo terminado. – ela assentiu e olhou para mim.
– Que bom que está aqui. – abaixei o rosto e encostei a testa na dela.
– Esse é meu lugar, ao seu lado. – ela sorriu mais e começou a fechar os olhos adormecendo aos poucos, até estar totalmente adormecida.
O medico começou a cortá-la e entrei em pânico. Ele me olhou e sorriu.
– Calma Edward. Estamos fazendo uma cesárea. Bella teve que ser operada antes do tempo. – assenti nervoso. E ele continuou.
O cheiro de éter e vendo sangue sair de Bella estava me deixando meio zonzo. Sequei o suor da testa e vi quando ele tirou o primeiro bebê.
– Um menino. – falou sorrindo pra mim e vi aquele ser lindo, que era meu e de Bella.
– Nossa. – a enfermeira limpou e me chamou, fui até lá com as pernas tremulas e ela me estendeu uma tesoura. A olhei sem entender e ela riu.
– Para cortar o cordão. – arregalei os olhos e meio tremulo cortei, ela cuidou do bebê e depois o colocou nos meus braços, o olhei como bobo.
– Meu Robert. – ouvimos o choro e logo Lizzie foi retirada e dessa vez a enfermeira que cortou o cordão e cuidou dela.
O resto passou como um borrão enquanto costuravam Bella, e levaram os bebês para a incubadora. Tinha que ficar pelo menos 48 horas lá.
Levaram Bella para o quarto e fui me trocar. Assim que sai da sala de cirurgia, fui me trocar e voltei com um sorriso bobo para a sala de espera para dar a noticia. Assim que sai pela porta todos me cercaram e era uma falação, mas eu não me importava com nada.
– Eu já sou pai. – falei animado e foram abraços e felicitações. Dr. Demetri apareceu sorrindo.
– Como vai nosso novo papai?
– Bem doutor. Já posso ver Bella?
– Claro. Antes vamos até o berçário para ver os gêmeos. - Assentimos e assim que chegamos lá vimos a garotinha de fralda e com o bracelete no braço com o nome dela e o de Bella e o mesmo em nosso menino.
– Eles são lindos Edward.
– Eu sei tia.
– Tão pequenininhos. – falou Alice e sorri.
– E está tudo bem doutor? – perguntou Carlisle.
– Sim. Os bebês estão ótimos. Como havia dito a Edward e Bella, é normal gêmeos nascerem antes dos nove meses. Eles só precisam ficar algumas horas na incubadora. Depois estão liberados.
Todos assentimos e ficamos mais alguns minutos com a cara colada no vidro olhando os mais novos membros da família Masen.
Entrei no quarto de Bella e ela ainda estava adormecida. Sorrindo fui até sua cama e beijei sua testa. Ela se mexeu e abriu os olhos sonolentos.
– Edward. – sorri.
– Como está amor?
– Bem. – ela bocejou e pareceu preocupada. – E os bebês? – eu sorri e apertei as mãos dela nas minhas.
– Robert nasceu primeiro, cortei o cordão, foi apavorante. – ela riu. – Depois nossa pequena Lizzie.
– E eles estão bem?
– Sim, o doutor disse que terão que ficar na incubadora, mais logo serão liberados. – ela sorriu e me chamou para perto segurando meu rosto.
– Pensei que não chegaria a tempo. – encostei minha testa na dela.
– Eu também amor. Mas eu consegui, e não sai do seu lado.
– Obrigada por isso.
– Não há o que agradecer. Eu estava onde eu sempre devia estar. Ao seu lado. – ela sorriu e beijei seus lábios e seu rosto.
– Eu te amo Edward.
– Também te amo, minha menina. E obrigada por ter me dado o melhor presente do mundo.
– E qual é?
– Uma família, seu amor. – ela sorriu.
– Então obrigada também. Por me dar nossos bebês. – sorri e dei beijos em todo o seu rosto. Houve um batida na porta e me afastei um pouco dela. Murmurei um “entre”, e logo toda a família estava no quarto.
Os pais de Bella, Charlie chorava ao relatar a Bella como era lindos seus netinhos, Renée estava preocupada ao lado de Jane a assistente, e discursando sobre o que as avós faziam.
Esme e Carlisle admiravam a cena e felicitavam a mim e Bella. Alice estava eufórica pois seria madrinha. Emmett e Rose acabaram de chegar e eu já o havia perdoado.
– Obrigado a todos. – falamos felizes e Bella segurou as mãos de Rose que a estava felicitando.
– Rose, Edward e eu queríamos que você e Emmett, fossem padrinhos de Robert.
– Oh. – ela tampou a boca com lagrimas nos olhos e abraçou Bella. – Eu adoraria Bella.
– Que bom. Alice e Jasper serão padrinhos de Lizzie, e Alice já aceitou. – Alice sorriu para Bella, e Alice e Rose se juntaram, combinando compras para seus afilhados.
– Obrigada amigo. – Emmett falou emocionado e colocou a mão em meu ombro e sorri.
– Sabe que é como um irmão para mim. – ele assentiu e foi até as meninas, se intrometendo na conversa delas.
Sorri olhando minha família, e depois minha linda Bella, a vida não podia ser mais perfeita.
[...]
Abri os olhos quando o choro de bebê ecoou em meus ouvidos e vi minha Bella largada na cama. Amanhã faria três meses que trouxemos os gêmeos para casa, e estava difícil se acostumar com os horários deles.
Robert dormia a noite toda, mas acordava muito cedo, e Lizzie queria passar a noite acordada e dormia durante o dia. Sorrindo e beijei sua testa e corri para o quarto ao lado do nosso.
Minha pequena e resmungona Lizzie chorava no berço, enquanto Robert dormia pesadamente. Ri e a peguei no colo e ela ficou quieta na hora.
– Sua sem vergonha. Só quer colo. – ela resmungou e se aconchegou em meu peito. Olhei seu lindo rostinho, tão parecido com Bella, os cabelos da cor do meu, mas os olhos eram chocolates como os de Bella, assim como o nariz arrebitado, já Robert tinha os cabelos cor mogno, mas meus olhos verdes e se parecia comigo, mas era calmo como Bella. Abracei Lizzie contra o peito e sorrindo desci as escadas e fui até a sala do piano.
Sentei no banco e comecei a tocar a musica que fiz para Bella, com uma mão ouvindo os pequenos grunhidos que Lizzie fazia. Sorri ainda tocando e sentindo o corpinho pequeno relaxar contra meu peito e começar a adormecer.
Mesmo com ela ressonando ainda continuei tocando, mais dedilhando as teclas e beijei os cabelos da minha pequena Lizzie.
– Olá papai. – virei o rosto e sorri para Bella.
– Oi amor. – ela veio até mim e pegou Lizzie.
– Me espera. – assenti e voltei a tocar, enquanto Bella levava Lizzie para o quarto.
Fechei os olhos enquanto meus dedos corriam rapidamente pelas teclas sentindo a melodia ecoar pela sala. A musica que fiz para minha Isabella. Minha doce e inocente menina.
Senti os braços dela em volta do meu pescoço, e um beijo atrás da minha orelha e sorri. Suas mãos foram descendo para meu peito e ofeguei parando de tocar.
– Isabella...
– Não pare. – ela sussurrou e mordiscou minha orelha, fechei os olhos apreciando suas caricias e voltei a tocar. Ela distribuiu beijos por meu pescoço e gemi baixo.
– Bella...
– Sabe que dia é hoje? – neguei e senti sua língua em minha pele já quente por ela.
– Já terminou meu resguardo.
– Deus... – ela riu e as mãos dela se afastaram de mim e parei de tocar.
– Não pare. – ordenou e suspirei, voltando a tocar, ouvi um barulho de roupa sendo tirada e já sorria de antecipação. Ela começou a se infiltrar por baixo do meu braço, e abri os olhos quase perdendo o fôlego.
Ela estava nua e sorrindo para mim, se sentou no meu colo e começou a distribuir beijos por meu rosto e pescoço, seus seios empinados roçando em meu peito nu e gemi já sentindo meu pau cada vez mais duro.
– Bella, Bella, - cantarolei e senti ela se esfregar em mim. Ela sorriu e saiu de cima de mim e segurou a beirada da minha calça, a olhei e ela mordeu o lábio e ri erguendo um pouco o quadril.
Ela afastou a calça e meu membro excitado pulou para fora, vi ela mordendo o lábio e me olhando maliciosa e toquei com mais força já imaginando o que se passava na mente da minha menina. Não da minha mulher.
Sem esperar mais nada ela chupou a ponta e joguei a cabeça para trás. Meus dedos já tremulas só tocavam notas desconexas enquanto sentia a língua a boca dela, me provando, me sugando, Deus...
– Bella.... – ofeguei sentindo ela massagear minhas bolas e rosnei parando de tocar e a levantei. Ela sorriu e a coloquei sobre as teclas do piano.
Sua bundinha batendo contra as teclas e fazendo barulho pela sala. Ataquei seus lábios com desespero, querendo provar cada canto daquela boca que pertencia só a mim.
Ela gemeu contra meus lábios e sorri passando as mãos por seu corpo, me colei nela e agarrei sua perna e a enlacei no meu quadril, ela fez o mesmo com a outra e meu pau pincelou suas dobras que já estavam meladinhas.
– Deus...
– Edward...
– Sua provocadora... – rosnei e ela riu.
– Te quero Edward... por favor... – mordisquei seu pescoço e me encaixei nela, a cabeçinha do meu pau escorregando entre as dobras dela, seu calor me fazendo ver estrelas.
Passei as mãos por seus seios perfeitos, beliscando os mamilos turgidos, minha boca se movia entre seu pescoço, ombro e boca. Ela afundou o calcanhar em minha bunda e me puxou de encontro a ela.
– Merda. – gemi sentindo meu pau se afundar em seu calor e a olhei bravo e ela riu.
– TE quero Edward. – ela sussurrou e me perdi e sua boca, sugando sua língua, mordiscando seus lábios, enquanto me movia devagar dentro dela. Sentindo todo seu calor envolver meu pau.
Os sons dos nossos gemidos, acompanhado ao barulho da teclas me deixava cada vez mais excitado e pulsando. Apertei sua bunda a puxando de encontro a mim com mais força e ela gemeu.
– Edward... Isso... Mais... – ela gemia e voltei a beijá-la, sentindo seu núcleo pulsar e começar a morder meu pau, e eu estava tão próximo também. Sem me conter comecei a entrar nela com força e rápido, ouvindo seus gemidos ficarem cada vez mais alto.
– Bella...
– Edward...
Gemíamos sentindo nossos corpos pulsarem, e nossas respirações ofegantes. Fechei os olhos afundando o rosto em seu pescoço e senti ela tremer e seu gozo molhar meu pau me fazendo segui-la. Meu prazer seguiu o dela e ficamos abraçados ofegantes.
Senti caricias em meu cabelo e levantei o rosto vendo ela sorrir. Fechei os olhos quando ela começou a distribuir beijos em meu rosto e boca.
– Eu te amo Edward.
– Também te amo minha Bella. – ela ofegou e voltou a dar pequenos beijos em meu rosto.
– Amo quando você me irrita. – beijou meus olhos e ri. – Mas seus beijos me enlouquecem. E quando você é cínico tenho vontade de te esganar, mas quando você sorrir eu fico sem chão. – ela beijou minhas bochechas e se afastou olhando nos olhos. – Mas nada disso importa quando ouço você tocar, principalmente quando eu sei que toca só para mim.
– E eu tocarei minha Bella, tocarei sempre só para você. – ela sorriu e escovou seus lábios contra os meus.
– Eu sei meu Pianista. E eu quero passar o resto dos meus dias ouvindo você tocar.
Eu beijei sua boca sabendo que era assim que viveríamos para sempre. Cada vez que eu tocasse, seria para ela, somente para ela.
Eu passeia a vida toda achando que meu objetivo era ser um grande pianista. Mas o meu verdadeiro objetivo é passar o resto dos meus dias sendo o pianista de Bella Masen.
Minha doce e inocente menina.
Fim
Ou quase?
Emocionada *-* Daqui a pouco tem o epílogo! É tão triste quando uma fic chega ao fim.
1 Comentários:
muito emocionada...essa fic provocou muitos calores rsrsrs eu gostei muito dela....vou sentir saudades...foi um final perfeito
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