Fanfic O Sexy Capitão Cullen por Fran Borges - Capitulo 13

Boa noite marinheiras!
Preparadas para mais algumas lições do Capitão Cullen?
Boa leitura!

AVISO: o capitulo a seguir contém lemons, se continuar lendo tenha consciência disso.

Capitulo 13

POV Capitão

Definitivamente o amor que sentia por essa mulher me levava a fazer loucuras. Não tinha outra explicação para onde me encontrava agora. Na proa do navio correndo todos os riscos, meu corpo ardendo de desejo colado ao de Bella e ela gemendo e pedindo por mais.

Confesso que meu primeiro pensamento quando a trouxe até aqui não havia sido esse, minha intenção, como lhe disse, era compartilhar com ela minha outra grande paixão, mas quando tocava em Isabella ou sentia seu cheiro, seu beijo, todo meu corpo respondia.

– Sabe de uma coisa?

– O que? – Ela já não respondia, apenas ofegava.

– Não há lugar melhor para aprender a dominar o mastro do que a proa de uma embarcação. Você quer Marujo?

– Oh sim Meu Capitão.

– Eu sabia que sim minha safada. Então se prepare Marujo, pois seu treinamento esteve de lado por esses dias e vou pegar duro com você.

– Ahhh! – Bella gemia de satisfação, minha safada preferida adorava um jogo.

– E o que vou precisar fazer Meu Capitão? – Ela disse se esfregando em mim.

– Primeiro se segurar firme Marujo e em seguida empinar esse bumbum para mim.

Ela fez o que pedi e minhas mãos espalmaram naquele quadril delicioso já levantando seu vestido até a cintura. Novamente Isabella acabava de me matar, aonde ela encontrava essas coisas devia vir com aviso na embalagem “para causar enfarto”.

– Novamente Marujo, tentando distrair seu Capitão! Aonde você compra esses pedaços de pano? – Ela apenas riu maliciosa.

Era uma calcinha branca de renda, minúscula, mal cobria sua boceta lisinha e já estava deliciosamente encharcada, implorando pelo meu toque. Fui abaixando lentamente sua calcinha até retirá-la completamente. Isabella empinou ainda mais aquele bumbum para mim, seu tesão já escorria por suas coxas, não pude mais resistir e trilhei aquele caminho até chegar a sua entrada que piscava para mim.

– Ah! Assim me mata Meu Capitão!

– Isso é para você ter um melhor domínio do mastro Marujo.

Dizendo isso cai de boca sorvendo seu sabor maravilhoso. Como eu amava o gosto dessa mulher, o gosto de todas as partes do seu corpo. Bella gemia e se contorcia me deixando ainda mais louco de desejo.

– Rebola na minha língua Marujo, rebola minha vadia.

Acariciei seu clitóris e afundei minha língua em sua entrada, lambia e chupava minha Deusa com devoção. Sentindo que ela já estava próxima aumentei meus movimentos.

– Goza para mim Bella, quero sentir você.

Senti seu corpo se contraindo e em seguida seu gosto doce em minha boca.

– Sempre uma delícia Isabella.

Levantei-me e tomei seus lábios com paixão, já buscando pelo zíper da calça, precisava estar dentro dela. Porém, parece que Isabella tinha outros planos. Puxou-me pelos ombros e me atirou contra a balaustrada.

– Agora se segure você Meu Capitão, pois para o bom domínio do mastro é preciso senti-lo de todas as formas.

Senti suas mãos em minhas calças baixando-as em seguida junto com a boxer. Ela se ajoelhou em minha frente sem jamais desviar seu olhar, suas mãos delicadas tocaram meu mastro já úmido pelo pré-gozo. Acompanhava o movimento de sua língua que lambia minha glande e seu olhar lascivo de encontro ao meu.

– Quero devorar você Meu Capitão!

– Você será minha perdição Isabella.

Ela sorriu e sem aviso abocanhou meu mastro chupando vigorosamente. Segurei firme na balaustrada, definitivamente ela sabia muito bem o que fazia e me enlouquecia. Sentia sua boca gostosa em todo meu cumprimento e o toque dos seus dentes que raspavam de leve.

Sem controle arremeti contra sua boca agarrando seus cabelos, a luxúria me dominava. Senti que estava próximo, mas queria me derramar dentro dela. Puxei-a para cima e a prensei contra a balaustrada novamente, penetrando-a sem aviso.

– Ahhhhh!

– Tem que sentir o mastro de todas as formas Marujo. Empina para mim Isabella.

Ela rebolou no meu pau se afundando ainda mais.

– Deus Isabella, tão molhada e quente.

– Mais forte Edward, vem Meu Capitão, me toma por inteiro.

– Diabo de mulher! Sou louco por você Isabella, não irá se livrar de mim nunca mais, ainda que queira.

Agarrei seus cabelos tomando seus lábios com loucura, enquanto estocava dentro dela como um insano sem nenhum controle. Senti sua entrada se contrair e apertar meu mastro ainda mais, nosso prazer nos atingindo de forma visceral.

Ainda ofegantes estava abraçado a ela, nossas respirações se normalizando.

– Você é gostosa demais Minha Deusa. – Ela sorriu.

– Posso dizer o mesmo Meu Capitão e somos dois loucos. – Comecei a rir.

– Verdade, já pensou se daqui a alguns dias encontramos algum vídeo nosso na internet. – Ela riu.

– Nem quero imaginar. Chefe Swan assistindo algo assim tenho que sair do navio direto para o seu enterro.

– Sim, mas antes ele trata de me matar junto com seu irmão.

– Não duvide disso. – Continuávamos rindo.

– Edward!

– O que?

– Você ainda está... – Ainda estava dentro dela.

– Culpa sua Senhorita Swan, esqueço de tudo. – Ela sorriu e lhe dei um beijo rápido.

– Melhor irmos, já abusamos muito da sorte por hoje. Na sua cabine ou na minha?

– Na sua já ficamos na minha ontem. – Começamos a nos arrumar, ou melhor, arrumar o que era possível. Então fomos em direção ao meu quarto.

– Edward, ainda tem um pouco daquele óleo que você pegou do meu quarto?

– Sim por quê?

– Surpresa.

O que Meu Marujo estaria tramando, seja o que for, sei que iria gostar muito.

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Chegamos ao meu quarto e Bella foi diretamente para o banheiro, fiquei somente imaginando o que ela iria fazer. Sentei-me na cama e fiquei olhando para a porta. Ela saiu linda, já sem sua roupa e vestida com meu roupão de banho. Ela se aproximou, colocou o frasco de óleo sobre o criado-mudo.

– Agora você é todo meu. – Levantei-me e a puxei pela cintura afundando meu rosto em seus cabelos.

– Eu já sou seu Isabella. – Ela sorriu lindamente.

– Oh sim! Então fará tudo o que eu mandar.

– Às suas ordens.

– Ótimo! – Ela começou a tirar minha camisa.

– Está pensando em se aproveitar de mim Isabella?

– Não seja malicioso, bem, talvez um pouquinho.

Sorriu arteira, como uma menina travessa. Podia existir alguém mais bobo e apaixonado do que eu creio que não. Será que ela não percebia o que me causava Isabella literalmente me tinha de quatro a sua frente e não se dava conta. Não haveria nada que não fizesse por ela.

Então ela partiu para o fecho da minha calça, dei um sorriso torto para ela que me respondeu ficando com as bochechas rosadas.

– Agora se deite de bruços. – Bati continência para ela e obedeci. Estava nu.

Em seguida ela sentou-se na cama, pegou o óleo e começou a passar em todo o meu corpo. Depois disso ela retirou o roupão, estava completamente nua e essa visão não importava quantas vezes a visse me deixava abalado, louco de desejo.

– Já ouviu falar em massagem tailandesa Capitão?

– Um pouco, mas confesso que não sei do que se trata.

– Pois então irá descobrir.

Ela se deitou sobre mim e então começou a escorregar seus seios e barriga lentamente das minhas costas até minhas coxas, só restava saber até quando eu aguentaria essa massagem sem agarrá-la.

– Eu devo ter feito algo de muito bom para estar merecendo isso.

– Pode ter certeza disso Edward. – Porém algo me passou pela mente e me fez ter pensamentos nada agradáveis.

– Isabella!

– Sim. – Creio que meu tom a assustou.

– Você não fez isso com mais ninguém não é? – Ela riu.

– Não. Na verdade aprendi apenas na teoria com minha cunhada. – Senti um alívio. Confesso que já estava assustado, jamais imaginei que fosse tão ciumento.

Bella continuou a massagem, agora estava com um joelho de cada lado do meu corpo e podia sentir seu sexo me tocar e seus seios em minha nuca. Deus sairia vivo daqui! Meu mastro já dava sinais de vida novamente.

Em seguida ela se colocou entre minhas pernas e deslizou de minhas coxas até minha bunda, depois disso quase enlouqueci. Ela voltou a deitar-se sobre mim e foi passando a ponta de seus cabelos e unhas lentamente, de minhas costas até os pés, isso já era tortura.

E para acabar comigo de uma vez Isabella sentou aquele bumbum delicioso sobre o meu esfregando seu sexo e foi deslizando por minhas costas e coxas novamente. Sem mais poder aguentar aquilo me virei e me coloquei por cima dela.

– Edward, ainda tem a parte da frente.

– Está louca! Estarei morto até lá. Sente como eu estou. – Passei meu membro por seu clitóris.

– Ahhh!

– E você já está toda meladinha Isabella, louca pelo mastro do Seu Capitão. – Penetrei apenas cabecinha e senti ela se contorcer.

– Não ouvi Isabella.

– Pelo amor de Deus cala a boca e me fode Edward.

Não pude conter o sorriso de satisfação e investi contra ela forte e duro, como ela gostava. Seria mais uma noite nos braços de Isabella, Minha Deusa.

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Acordei pela manhã e ela recebia a bandeja do café. Teria que agradecer a Sue, nem mesmo havia pedido, mas ela quis me fazer essa gentileza.

– Bom dia. – Ela disse sorridente.

– Maravilhoso dia vendo esse seu sorriso.

– Está me acostumando cada vez pior Edward, elogios e café no quarto, ficarei insuportável. – Ela disse brincalhona.

Ela usava meu roupão de banho e organizava a mesa, me levantei, ainda estava nu e a abracei por trás afundando meu rosto em seu pescoço embriagando-me com seu cheiro.

– Para você ver do que sou capaz quando quero algo.

– Ah sim!

– Sim e nesse caso eu quero você.

– Dessa forma vamos passar a maior parte do tempo em uma cama Edward. – Ela gemeu ao sentir minha ereção.

– Não vejo mal algum nisso. – Tomei-a nos braços e a joguei na cama.

– O café pode esperar, minha fome de você é muito maior.

Beijei seus lábios e logo nossos corpos já estavam conectados, não havia melhor maneira de acordar.

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Depois do café deixei Bella ainda em meu quarto e lhe dei uma cópia da chave, precisava ir para a cabine de comando, pois atracaríamos à tarde em Mykonos. Já tinha tudo planejado em minha mente o primeiro lugar que a levaria, só precisava fazer umas compras antes. Logo que o navio atracasse faria isso e em seguida iria encontrar com ela.

Cheguei à cabine e Demitri me esperava com um sorriso malicioso no rosto.

– Bom Dia Capitão Apaixonado! Lembrou que está no comando de um navio? – Apenas ri sabia que ele estava tirando sarro da minha cara.

– Sério cara, você está tão bem que começo a cogitar a ideia de me apaixonar também.

– Te faria muito bem acredite.

– Com a sua campanha, de minha mãe e Sue acho que não vou poder escapar por muito mais tempo. – Não podia deixar de rir, Demitri não tinha jeito mesmo.

– Mas falando sério. Como estão as coisas depois que você se declarou?

– Estão muito bem, melhor do que eu imaginava.

– Mas ela não disse que está apaixonada?

– Ainda não, mas eu sinto isso em seus gestos e olhares, por isso não tenho pressa. Também sei que ela guarda algo que a fez muito mal, a fez sofrer muito e sei que isso dificulta que ela deixe cair sua última barreira.

– Ela não mencionou nada com você?

– Não, mas no outro dia chorou muito e pude ver nitidamente o quanto isso a afeta, mas ela me disse algo ontem que me deixou aliviado.

– O que?

– Bem, estávamos conversando sobre minha profissão e sobre o fato de que eu jamais consegui manter um relacionamento estável. Então admiti que sempre dei a desculpa de minha profissão, mas na verdade sei que jamais me esforcei o bastante, aí acabei confessando a razão disso, o fato de que eu jamais havia me apaixonado e ela me respondeu que também não.

– E você ficou aliviado com isso? – Demitri gargalhou. – Deus Edward, nunca pensei que fosse tão ciumento.

– Falando sério Demitri, nem eu. Juro que estou ficando assustado. Ontem andava pelos corredores agarrado a sua cintura e cada cabeça masculina que se virava para olhar para as pernas dela confesso que meu instinto assassino aflorava. – Demetri apenas ria.

– Você está doente meu irmão e isso se chama amor.

– Não ri não, estou me sentindo patético. E você acredita que ela nem mesmo percebeu.

– Não me surpreenderia se você começasse a andar uniformizado até fora do navio para espantar os olhares.

– Ontem assim que a vi foi exatamente no que pensei. – Ele começou a gargalhar.

– Você realmente é hilário Cullen! Então quando planeja contar para ela toda verdade?

– Assim que o navio atracar pretendo levá-la para um lugar especial e contar tudo. Estive pensando muito sobre isso e não há motivos para adiar mais. Não nego que tenho medo da sua reação, mas não posso mais guardar isso para mim, preciso que ela saiba.

– Do que especificamente tem medo?

– Que ela interprete de uma forma errada e pior que fuja de mim.

– Não acredito, pelo que já me contou talvez ela se assuste um pouco em um primeiro momento até assimilar as coisas.

– Eu espero que seja apenas isso.

– Se está tão inseguro, por que decidiu contar agora?

– Estou inseguro e seguro ao mesmo tempo. – Ele me lançou um olhar confuso.

– Bem, claro que estou inseguro por não saber o que esperar, não sei como ela vai reagir. Por outro lado, sinto que estamos em nosso momento, em uma sintonia perfeita e isso não pode ficar entre nós.

– Eu te entendo e acho que está certo. Vocês estão construindo algo bonito, você fica diferente quando fala nela, seus olhos brilham. – Fiquei pasmo olhando para ele.

– O que foi? Não sou um completo insensível, aqui neste peito também bate um coração.

– Certo Senhor Sensível. Preciso de um favor seu.

– Fala, sabe que estou às ordens para os apaixonados. – Ele riu.

– Sua verdadeira vocação é de cupido eu sei. Mas falando sério, preciso que consiga uma lancha com aquele seu amigo em Mykonos.

– Claro que sim e nem precisa me dizer o que pretende, já imagino.

– Obrigada.

– Sabe que pode contar comigo, mas tem que me apresentar à beldade, afinal ainda não pude conhecê-la.

– Pode deixar vou apresentá-los.

O resto da manhã e início da tarde se passaram tranquilos, porém arrastados, como todo tempo que ficava longe de Bella. Realmente estava doente e dessa doença jamais queria me curar e talvez fosse disso que tinha mais medo. Que Bella também pensasse que o que sentia era doentio. Afinal não era normal tudo que me acontecia com relação a ela.

Mas quer saber, dane-se. Não quero mesmo ser normal quero poder amá-la da forma sincera e avassaladora que sinto. Apesar de tudo isso ser novo para mim já percebi que não posso fazer de outra forma, pois tudo com Isabella sempre será intenso demais.

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Já eram três horas da tarde e acabávamos de atracar. Chequei mais uma vez o navio para o desembarque dos passageiros. Seria uma parada rápida, pois amanhã zarparíamos no início da tarde. Depois de cumprido meus afazeres, segui para o quarto para uma ducha rápida.

Separei uma roupa e segui para minhas compras, encontraria com Demitri antes de desembarcar.

Compras feitas segui para o quarto de Isabella. Era tão engraçada essa sensação, sempre que estava prestes a vê-la meu coração acelerava e parecia uma criança buscando seu lindo sorriso para tornar meu dia melhor. Bati na porta que em seguida foi aberta revelando minha Isabella.

Usava um short e uma blusa leve, linda como sempre. Optei pelo mesmo, short, regata e uma camisa. Não precisaríamos de mais.

– Hum! O que teria nessa cesta?

– Sua curiosidade ganhou de qualquer coisa, até do meu beijo. – Ela sorriu e em seguida se agarrou ao meu pescoço dando-me um longo e delicioso beijo.

– Melhor?

– Muito.

– E agora o que tem na cesta?

– Como está me saindo Senhorita Swan, uma interesseira. – Ela fez uma carinha arteira.

– Certo vou te responder, digamos que são alguns mantimentos para o lugar aonde vou te levar.

– Nem vou perguntar aonde, pois sei que não me dirá.

– Que bom que já me conhece. Então vamos!

Ela pegou sua bolsa e fomos em direção ao convés. Demitri já nos esperava com um sorriso.

– Deixe-me te apresentar ao meu grande amigo.

– Quase um irmão.

– Sim, Isabella esse é Demitri.

– Muito prazer. – Ela estendeu a mão para ele que logo a puxou em um abraço.

– Finalmente conheço a famosa Isabella, não sabe como ouço falar de você.

– Espero que bem.

– Sempre muito bem acredite.

– Demitri!

– Calma Capitão já não é mais segredo para ninguém aqui. – Ela riu.

– Certo o que posso dizer.

– Realmente é um prazer Bella, espero que possamos ser amigos e então posso te contar alguns podres de nosso Capitão, como por exemplo, o dia que ele cometeu a façanha de ficar preso no banheiro da Escola Marinha e tivemos que soldar o trinco para tirá-lo de lá.

– Demitri, por favor.

– Não Edward estou adorando a história e acho que algumas horas conversando com Demitri serão muito produtivas.

– Ótimo! Agora tenho os dois contra mim.

– Não se meta na nossa relação Cullen.

Eles estavam rindo, porém, mesmo assim senti uma dúvida brotar no rosto de Isabella. Estava certo, era chegada à hora de revelar a ela tudo o que sentia há muito tempo.

– Bem, mas agora devo deixar os enamorados aproveitarem a linda vista. Dê uma olhada Bella. É um lugar magnífico.

– Tem toda razão é de tirar o fôlego. – Ela estava fascinada com o que via e não podia censurá-la, afinal era uma bela vista da entrada de Mykonos.

– Edward sua encomenda já está esperando.

– Obrigado amigo.

– Deixo vocês agora. Foi muito bom conhecê-la Bella.

– Digo o mesmo Demitri. – Ele se aproximou dela.

– Logo marcamos aquele nosso papo.

– Estou ouvindo. – Ela apenas riu.

– Eu sei. – Demitri respondeu e se foi em seguida.

– Demitri não tem jeito, não acredite em tudo o que ele diz. – Ainda tentei me defender. Ela riu.

– Pois eu adorei o seu amigo, creio que vamos nos entender muito bem. Tem muitos segredos Capitão? Está com medo? – Sorri.

– Digamos que passagens embaraçosas de minha vida que não me dão muito orgulho.

– Você acha que minha curiosidade diminui com você falando isso?

– Creio que vai diminuir quando conhecer seu irmão, suas amigas e seu pai.

– Certo me rendo, juro que não vou acreditar em nada. – Rimos juntos.

– Vamos.

– Sim, já estou morrendo de curiosidade.

Caminhamos pelo porto em direção a lancha que havia pedido para Demitri conseguir com seu amigo. Isabella olhava para tudo admirada, devo admitir que o cenário para o início da nossa relação era perfeito, não havia nada mais romântico do que a Grécia.

Por fim chegamos ao nosso destino e ela me olhou surpresa.

– Podemos minha Deusa?

Estendi a mão para ajudá-la a subir na lancha, ela apenas assentiu. Embarquei em seguida colocando nossa cesta na parte de trás.

– Para onde vai me levar Capitão?

– Para um pedaço do paraíso Isabella e quando chegarmos lá preciso te contar algo.

Partimos para o nosso destino, seria o lugar perfeito para contar toda a verdade para ela e já cruzava os dedos para que sua reação fosse boa. Não poderia suportar sua indiferença, não poderia jamais voltar viver sem ela.

Também estou torcendo para que a Bella reaja bem. Sábado que vem tem mais capitulo pra vocês!