14 de novembro de 2012

Fanfic Casamento por Contrato por Mrs_hay - Capitulo 8


Boa noite de novo pessoal!
Curiosos pra saber da lua de mel?
Boa leitura!


Capitulo 8: Lua de mel

Musica do Capitulo: Smile - Avril Lavigne

http://www.youtube.com/watch?v=KagvExF-ijc&ob=av2e

Pov. Bella

 

–Edward, aonde nós vamos?

– Quando a gente chegar você descobre...

– Fala vai. Tô curiosa!

– Bella... Diga uma coisa que não sei. E já disse não vou contar.

– Chato!

–Que você ama. – Falou rindo, miserável lindo.

– Vai sonhando...

– Pra que sonhar, se eu sei que é verdade.

–Será que da pra calar sua boca?!

– Me calei, senhora estressadinha.

Edward ficou tirando sarro da minha cara o tempo todo. Qual é não me culpe eu estava super curiosa e ele não queria dizer aonde iríamos. Tá admito eu achei fofo isso, mas e daí? Ninguém precisa ficar sabendo.

Quando chegamos ao aeroporto, Edward foi fazer nosso Check-in, enquanto eu fiquei esperando. Fomos para sala de embarque, e tentei fuçar tudo mais não descobri nada. Minha viagem de lua-de-mel estava parecendo até segredo do estado de tão secreta.

Estava tão cansada que acabei dormindo. Quando acordei vi uma aeromoputa, dando em cima do desgraçado do meu agora marido. Sua roupa era tão vulgar que me deu ânsia de vômito. Seus seios estavam praticamente em seu rosto.

– Deseja alguma coisa senhor? – Perguntou tentando ser sexy.

– Sim. Pode trazer o jantar para minha esposa, por favor.

Ele ainda não tinha percebido que eu estava acordada.

– Esposa? – Perguntou assustada.

Nessa hora acordei e acabei entrando na conversa.

– Claro queridinha, pensou que eu era o que dele?

– Desculpe senhora, pensei que fossem irmãos.

– Ainda tem o atrevimento de responder, não viu a aliança na mão dele?

– Desculpa, não.

– Mas é cara de pau mesmo. Faça-me um favor?!

– O que senhora?

– Dá o fora daqui, AGORA!

Gritei a última palavra. Ela saiu igual uma cadelinha, com o rabo entre as pernas. Espero que isso tenha servido de lição e que nunca mais ela dê em cima do MEU marido. Isso mesmo, ele é meu, e ai de quem disser o contrário. Fiquei discutindo comigo mesma que nem percebi Edward me chamando.

– Bella, o que foi isso? – Ele ainda pergunta, mas que cara de pau!

– Você é cego ou o que? Não viu aquela vadia se esfregando em você não foi?

– Ta louca é Bella? Ela só veio perguntar o que eu queria.

– Sério? Como você é inocente, ou se faz? Ela estava dando em cima de você!

Edward que no momento se encontrava sério deu um sorrisinho, ai vem bomba...

– Ta com ciúmes é esposinha?

Ai como odiava esse desgraçado, principalmente quando me chamava assim. Esposinha o caralho!

– Ta tirando comigo né Edward?

– Claro que não. Ta toda ai cheia de ciúmes, dando ataques sem precisão. Eu sei que sou gostoso. E não precisa se alterar você sabe que sou só seu – Falou no pé de meu ouvido. Com essas palavras ate a rainha Elisabeth se arrepiaria.

– Deixa de ser idiota... Eu não estou com ciúmes. E cale a boca!

– Você que manda. – Não é que ele ficou calado mesmo. Gostei, acho que ele leva a sério aquele ditado. Manda quem pode e obedece quem tem juízo.

O resto da viajem foi traquila, a aeromoça dada não apareceu mais. Edward acabou dormindo, e fiz o mesmo. Nem vi o tempo passar, quando sinto alguém me chacoalhando.

– Bella acorda, nós chegamos!

– Já. Foi tão rápido.

– Diga isso por você que dormiu a viagem quase toda – Falou dando aquele sorriso de matar qualquer um, que só ele sabia – Antes que me esqueça... Seja bem vinda a Paris!

– Tá brincando né? – Ele negou – Não acredito, eu tô em Paris, ai que tudo!!! – Agora falei igual à Allie.

– Você nunca veio a Paris?

– Não. Você já esteve aqui?

– Eu morava aqui Bella. Então já que você não conhece nada, vou lhe mostrar cada lugar...

– Obrigada.

– Pelo o que?

– A surpresa, eu amei.

– Que nada. Mas antes de qualquer coisa, quero fazer uma coisa.

– Pode falar – Sussurrei.

– Já que vamos passar nossa lua-de-mel aqui, queria uma trégua. Sem brigas até o final da viagem, que tal?

– Concordo, não quero passar meus dias em um lugar tão maravilhoso brigando.

– Então vamos – Edward estendeu sua mão para mim, e peguei de bom grado.

– Vamos.

Morri agora. Quem é que queria estar no meu lugar? Em plena lua-de-mel em Paris? Com um cara gostoso que é meu maridinho, e de bônus conhece tudo aqui?! Fiquei impressionada com Edward, essa é uma das melhores surpresas que já ganhei.

Edward me contou um pouco da história de Paris. Tenho que admitir era bem interessante, e prometeu me levar em vários lugares. Chegamos ao Hotel Crillon onde iríamos nos hospedar. Edward pagou o taxista e saímos do carro.

– Vamos. – Falou Edward.

– Claro.

Entramos já que estava fazendo muito frio e fomos à recepção. Edward pediu uma suíte que já estava reservada para nós dois e um funcionário levou nossas coisas. Quando chegamos á suíte babei, literalmente, era linda e muito sofisticada.

– Gostou? – Perguntou Edward tirando do meu transe.

– Adorei. Parece ate um conto de fadas.

Enquanto fiquei admirando o quarto, enquanto Edward foi tomar banho. Para quem pensava que esse casamento seria um tédio, ate que estava sendo legal. Mas pra que vou ligar pra isso, se tratando de relacionamento sou um desastre mesmo, então era aceitar ou ficar pra titia.

Depois de um tempo Edward saiu do banho, só com uma toalha enrolada na cintura, estava à tentação em pessoa.

– Bella, vai tomar banho agora?

– Sim. Por quê?

– Quero te mostrar um lugar

– Qual?

– Se arrume e irá saber.

Nem discuti, fui na hora tomar banho. Pelo menos iria relaxar, estava precisando. Quando sai do banho Edward já estava arrumado. Entrei no closet, pois ele já havia levado as malas para lá. Botei um vestido preto ate as coxas, uma sandália gladiador e por último um, sobretudo creme. Como já estava maquiada. Fui ao encontro de Edward, ele estava na sala bebendo um pouco de Whisky. Quando me viu se levantou.

– Podemos ir?

– Sim.

Na frente do hotel tinha um carro parecido com o de Edward. O manobrista entregou a chave e entramos no carro.

– De quem é esse carro?

– É meu temporariamente. Aluguei para passearmos.

O resto do caminho foi silencioso, mas confortável. Estava tocando uma música que não sabia de quem era, mais dava certa calmaria ao ambiente em que nos encontrávamos. Paramos em frente a um restaurante. Edward desceu, e deu a volta ao carro, abriu a porta e me estendeu a mão que peguei de bom grado.

– Onde estamos?

L’arc Paris. Costumava jantar aqui, posso garantir que a comida é bem agradável.

– Vou confiar em você

O restaurante era bastante aconchegante, em tons cinza e brancos, muito bonito por sinal. Edward escolheu uma mesa afastada. O garçom nos entregou o cardápio. Fui lendo e decidi escolher a primeira coisa do cardápio.

Un ragoût et le vin rouge, s'il vous plaît? (Um guisado e vinho tinto, por favor?) – Falei.


Et vous? (E o senhor ?) – O garçon perguntou à Edward.


Alors Mademoiselle. (O mesmo que a senhorita.)

Quando o garçom saiu, Edward perguntou.

– Você fala francês?

– Sim. Tinha aulas quando pequena.

– Legal. Pelo menos não vou precisar ser seu tradutor – Falou dando um sorriso torto

– Sorte a sua.

Nossos pedidos vieram. O cheiro da comida estava maravilhoso, seu sabor então... Derretia em minha boca. Edward se manteve calado no decorrer do jantar. Pedimos a conta e saimos. Estavamos na porta do restaurante esperando o carro, quando Edward acena para um casal. Eles se aproximaram, e falaram algo que não ouvi. Os três viraram pra mim.

– Essa é minha esposa Bella – Edward falou.

– Prazer Bella. Sou Edgar e essa é minha noiva Safira - Disse o rapaz, me supreendi vendo que ele falava inglês.

–Oi – Falei.

– Veio morar aqui Edward? – Perguntou Safira, me ignorando.

– Não, estamos de lua-de-mel, né amor? – Apenas acenei, enquanto ele abraçava minha cintura.

– Legal. – Falou ríspida.

– Temos que ir. Vamos marca para nos encontramos mais vezes...

Nos despedimos e pelo jeito que Safira olhava para Edward já tinha rolado alguma coisa. Pude perceber que ela não gostou muito de saber que ele tinha se casado. Decidi perguntar.

– Você já teve algum caso com Safira?

– Por que ?

– Sei lá, o jeito como ela te olha é estranho.

– Sim. Quando morava aqui, mas foi só um rolo e nada mais.

– Não parecia isso pra ela.

– Eu sei. Nós terminamos porque eu não queria nada sério. Ai ele encontrou Edgar e estão juntos ate hoje.

– Faz tempo?

– Uns cinco anos.

– Hum...

– Você já ouviu falar sobre a Ponte dos cadeados?

– Sim. Queria muito conhece-la.

– Então vamos. Vou te levar ate lá.

Desci do carro, e fui andando na frente nem esperei por Edward. O lugar era maravilhoso, toquei em alguns cadeados, e li o que estava escrito nele: “Que seja para sempre Lili e Stefan”. Era tão fofo, será que podia fazer um também, mais com quem?

Fiquei olhando mais alguns quando vejo Edward com algo na mão. Não deu pra vê o que era. Quando aproximou-se percebi que se tratava de um cadeado. Agora pra que não sei. Ele parou em minha frente e o estendeu. Pegei e li o que estava escrito, tinha nossos apelidos: “Bella e Ed”.

– Pra que isso Edward?

– Eu estava olhando você dedilhando cada cadeado e tive uma ideia. Porque não colocamos nosso próprio cadeado, e daqui alguns anos voltamos para ver o que mudou?

– Você ficou louco?

– Claro que não. Assim você me ofende.

– Mas Ed isso é só para casais apaixonados.

– Claro que não. Somos amigos e podemos fazer isso também, a não ser que não queira.

Ele fez uma cara tão fofa que acabei cedendo.

– Aceito!

– Boa menina.

Colocamos o cadeado em nome da nossa amizade, que eu tinha uma leve convicção que estava apenas começando. Mas acho que me enganei. Edward passou seus braços em volta de minha cintura, e nos aproximou.

Epa, epa, o que é que ele pensa que esta fazendo?

Quando dei por mim, estava beijando Edward Cullen. Tentei me afastar mais ele era mais forte que eu. Em um ato de puro reflexo, acertei Edward bem no meio de suas pernas. O que fez ele cair.

– Ta louca?

– Claro que não. Quem mandou você me agarrar? Não fiz mais do que o merecido.

– Mas você correspondeu.

– Você queria o que? Eu mal consegui me mexer seu monstro da Babilônia!

– Como é que é, repete se tem coragem.

– É isso mesmo que ouviu, e não vou repetir já que não sou gravador.

– Você é muito chata mesmo. E eu pensando que tinha mudado vejo que me enganei.

– Pensou errado querido marido. Espero que isso seja apenas uma previa de que nunca, vai poder me beijar sem a minha permissão. E levanta dai que quero dormir.

– Deixa de ser mandona. Não sou sua propriedade – Edward tentou levantar-se, mas vi que estava impossível, como uma boa menina que sou o ajudei, mas sem querer o deixei cair.

–Oh, desculpa querido, escorregou.

– Sua bruxa!

– Esse é o meu apelido. – Disse sarcástica.

Sai andando ate onde o carro estava estacionado, com Edward reclamando de dor. Problema dele, pena era uma coisa que eu não estava sentindo. Isso era para ele aprender a nunca mais me beijar sem minha permissão.

A mulherzinha da relação me passou a chave do carro, já que estava impossibilitado de dirigir. Voltamos ao hotel, o caminho todo foi um silêncio total. Quando chegamos, o cavalo do meu marido nem me esperou, foi na frente. Acho que foi botar gelo no lugarzinho. Fiquei um pouco no bar do hotel. Sentei em um dos bancos e pedi uma bebida.

Depois de algum tempo o garçon veio com outro drink em minha direção e disse.

Cette vu l'homme à la table? (Esta vendo aquele homem na mesa?)

Olhei em direção para o homem em que ele apontava. Era um tremendo gato. Mas o que queria comigo?

Oui. (Sim)

Il a payé cette dame à boire. (Ele pagou este drink para senhorita.)

Depois da saida do garçom o galanteador do drink levantou-se vindo em minha direção.

Je peux m'asseoir–miss? (Posso sentar senhorita ?)

Sûr. (Claro.)

Quel est votre nom? (Como se chama ?)

Isabella. Et vous? (Isabella. E você ?)

Il vit jusqu'à son nom. Mon nom est Ian. (Faz jus ao nome. Me chamo Ian.)

Merci, c'est une partie de sa flatterie. (Obrigado, é um lisonjeio de sua parte.)

Die ici, Bella? (Morra aqui, Bella?)

Je ne suis pas de passage. (Não estou de passagem.)

Bummer. (Que pena.)

Eu e Ian conversamos sobre tudo praticamente. Ele era um homem interessante, vamos dizer assim, e muito galantiador. Mas eu não poderia esquecer que tinha marido né? Nem que fosse de mentirinha. Parece que o ogro do meu maridinho ouviu meus pensamentos. Porque só foi pensar na criatura, que ela aparece. Quando me avistou, veio em minha direção. Edward ainda não tinha percebido que Ian estava ao meu lado.

–Ate que fim encontrei você.

– Estava me procurando foi?

– Claro! Queria o que? Você some e nem pra avisar serve – Sua voz subiu umas oitavas.

– Não me encontrou? Agora pare de encher meu saco que estou acompanhada.

– Como é a História Isabella Cullen?

– É isso mesmo que ouviu, e tire o Cullen da frase, que meu nome é muito lindo para ser desvalorizado.

Acho que vi fumacinha sair das narinas de Edward. E eu que pensava que ele já estava no limite da raiva me enganei. Edward iria falar algo. Só que foi interrompido por Ian.

Cet homme est tracasse, vous Bella? (Este senhor esta lhe incomodando Bella ?) – Perguntou Ian se virando para mim.

Cet homme est le mari de Miss. (Esse senhor é esposo dessa senhorita.) – Falou Edward se mordendo de raiva.

Quoi? Comme si elle n'a pas mentionné qu'elle était mariée. (O quê? Como, se ela não comentou que era casada.)

Je sai? Je pense qu'elle a oublié. (Serio? Acho que ela se esqueceu.)

Quelque chose d'aussi important que cela ne pouvait pas être oubliée. (Uma coisa tão importante como essa não poderia ser esquecida.)

– Est-ce que ma femme a une mémoire courte mentale. (É que minha esposa tem transtornos mentais de memoria curta.)

– Les gars je suis désolé, je ne savais pas. (A desculpe cara, eu não sabia.)

– Pas de problème. (Sem problemas.)

– Surveillez votre femme, elle pourrait un jour la fin perdre. (Cuidado com sua esposa, um dia ela pode acabar se perdendo)

Ian foi embora, sem ao menos olhar para minha cara. E aquele filho de uma p*ta ainda teve a audácia de inventar essas mentiras, eu o mato.

– Você é um cretino mesmo, como é que inventa essas mentiras para alguém que nem conhece?

– E você não fez o mesmo? Quem foi que ficou aqui se oferecendo, quando é casada perante as leis ?

– Tá me chamando de vadia, é isso?

– Entenda como quiser. Só não vou dar uma de corno!

– Você é mesmo um imbecil!

Nem o esperei. Sai andando e fui direto para nossa suite. Juro que nunca fui tão humilhada em toda minha vida. Edward é um imbecil. Tá, eu errei, mas precisava isso? Fui tomar banho. Quando sai do banheiro. Tentei dormir mais percebi que Edward ainda não tinha voltado, problema dele. Fiquei pensando em tudo que ele me disse e dormir.

Horas depois acordei assustada com um barulho no quarto. Decidi levantar-me, para ver o que era. Quando me deparo com Edward totalmente bêbado. Definitvamente hoje não era meu dia. Fui ajudá-lo antes que quebrasse algo.

– Bella, amor é você? – Que história de amor é essa? Só pra tá biritado mesmo para dizer essas coisas.

– Calado Ed. Vai tomar banho que vou lhe preparar um café puro.

– Só se você tomar comigo... – Suas palavras eram tão emboladas que nem sei como consegui decifrar.

– Dá pra parar de brincadeira? E vai tomar um banho agora mesmo seu bêbado.

– Maltrata não amor...

Tô vendo que vai ser difícil.

–Vem vou lhe ajudar tomar banho.

Levei-o ao banheiro e abri a torneira de água fria. Na mesma hora Edward soltou um palavrão.

– Puta merda. Essa água tá muito gelada amoreco. Deixa eu sair, por favor?! – Perguntou fazendo um biquinho.

– Não, você vai ficar ai quietinho. Isso é pra você aprender a não beber igual a um condenado.

– Mas amor, eu estava com ciúmes. Você sabe que te amo...

– Será que dá para parar ?! Você esta bêbado e ainda por cima falando demais.

Tirei de dentro da ducha e levei-o para nossa cama. Deixei Edward lá e fui na cozinha.

– Amor voltar aqui. – Mereço, acho que colei chiclete na cruz.

– Já vou Edward – Voltei com uma xícara quente de café puro na mão – Agora toma isso, vai se sentir melhor.

– Bella, isso está muito ruim!

– Bebe, agora!

Edward bebiricou a xícara. E decidiu tomar tudo de uma vez. Se o momento não fosse tão critico eu riria. Edward estendeu-me a xicara, e a botei na cabeceira da cama.

– Bella deita comigo?

– Tá. Deixa eu apagar as luzes.

Apaguei todas as lâmpadas e só deixei o abajur aceso. E deitei ao seu lado. Edward se aninhou em meu corpo, como uma criança indefesa, e de imediato eu comecei a fazer um cafune em seus cabelos. Mas antes de cair na inocência Edward disse algo que me deixou abismada.

Eu te amo, Bella.

Ciúmes reinando a relação! Terça que vem tem mais capitulo pra vocês!

2 Comentários:

Val RIBEIRO disse...

eu diria CIUMES TRIUNFANDO a relação essa BELLA e bem maluquinha...rsrsrs

Unknown disse...

Amei, a fic é do jeito que eu gosto ♥

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