30 de março de 2013

Fanfic O Sexy Capitão Cullen por Fran Borges - Capitulo 4


Boa noite marinheiras!
Preparadas para a aula no bote salva-vidas?
Boa leitura!

AVISO: o capitulo a seguir contém lemons, se continuar lendo tenha consciência disso.


Capítulo 4:POV Capitão

Já me encontrava na cabine de comando há duas horas e minha mente ainda estava nela, Bella. Saí do seu quarto hoje pela manhã completamente desnorteado, não sei o que tinha essa mulher para me deixar dessa maneira.

Jamais havia perdido o controle dessa forma com mulher alguma a ponto de esquecer a camisinha. Se bem, que ter um filho com ela não seria má ideia, melhor não pensar nisso, uma coisa de cada vez.

A verdade é que perdi completamente o juízo e sentir sua carne quente, úmida e tão apertada sem barreira alguma foi enlouquecedor, a melhor sensação que já tive. Além do mais, Isabella não ajudava nem um pouco a controlar minha sanidade.

Flash Back

Ainda estávamos no quarto quando olhei para o criado mudo e vi meu relógio, que já marcava sete horas da manhã, começaria meu turno em meia hora e precisava ir.

Levantei-me chateado, o que queria mesmo era ficar ali, fodendo essa mulher o dia inteiro ou simplesmente velando seu sono. Porém, o dever me chamava. Vesti minha farda sem jamais tirar os olhos dela.

O que era aquela visão logo pela manhã, Meu Marujo recostado na cabeceira da cama, nua e seus braços envolvendo os joelhos me olhando com luxúria, irresistível. Depois de vestido caminhei até ela, puxei-a pela nuca e a beijei.

Minha intenção era lhe dar um beijo rápido, ela pensava diferente e se agarrou aos meus cabelos me puxando mais para ela e aí, mandei tudo para o inferno. Agarrei-a pela cintura colando nossos corpos sem deixar de beijá-la.

A tomei nos braços, suas pernas circundando minha cintura. Podia sentir o quanto estava molhada e pronta para mim. Estava completamente sem rumo, quando empurrei seu corpo contra a porta, sem aguentar mais, a penetrei ali mesmo.

Ouviam-se apenas nossos gemidos e sussurros de prazer, chegamos ao ápice juntos. Foi indescritível, puro desejo, aquele corpo quente vibrava em meus braços e foi difícil deixá-la depois disso.

Carreguei-a nos braços e a deixei na cama, linda e totalmente lasciva, podia sentir seu corpo mole pelo orgasmo recente, ficava ainda mais tentadora. Antes de sair pedi que ela me esperasse, pois, ás nove em ponto pretendia estar em sua porta.

Sai pelo corredor dominado pelas fortes sensações que acabara de sentir, coloquei o quepe para esconder a bagunça dos meus cabelos, que de fato eu não conseguia dominar normalmente, mas que depois de Bella se encontravam ainda pior.

Cumprimentei algumas pessoas no caminho, com certeza se perguntavam o que o Capitão fazia a estas horas pelos corredores, mas não me incomodei com isso. Fui direto para meu quarto, precisava de uma ducha e trocar o uniforme.

Cheguei à cabine de comando às 8h30m, uma hora atrasado, acreditem isso jamais aconteceu. Demitri me encarou seriamente e depois sorriu.

– Já estava quase enviando alguém atrás de você, isso realmente é inédito. Estou morrendo de sono e precisando urgentemente de uma cama, mas assim que acordar você vai me contar tudo Ed.

– Certo Demitri, desculpe pelo atraso, realmente tive bons motivos.

– E pela sua cara, o que não é normal em se tratando de você, esse motivo tem nome e sobrenome. – Deu uma gargalhada e saiu.

Fim do Flash Back

Demitri me conhecia muito bem e sabia que para eu ter me atrasado algo de muito importante deveria ter acontecido. Como ele mesmo havia dito, era algo inédito, afinal levava meu trabalho muito a sério e o tinha sempre em primeiro lugar em minha vida, ao menos até conhecer Bella.

Já estava pronto, apenas esperando Demitri irromper por esta porta com um interrogatório pronto. Conhecia-o há anos, era como um irmão, desde os nossos dezoito anos quando entramos para a Escola de Formação da Marinha Mercante.

Amava a marinha e tornar-me Capitão havia sido meu sonho desde os doze anos de idade, quando pela primeira vez estive a bordo de um veleiro. Estar em alto mar no comando de um navio era libertador e sentir aquela brisa fresca diante de toda aquela imensidão sempre me fascinou.

Bom, Demitri e eu percorremos todo esse caminho desde o início e nos conhecíamos melhor do que ninguém, por isso ele sabia que algo havia me acontecido. Apesar de tão diferentes éramos unha e carne, causando até um pouco de ciúmes em Emmett.

Ele era um conquistador nato, esse posso dizer realmente, tinha um amor em cada porto. Muitas vezes ele tentou me convencer a seguir o mesmo caminho, mas esse estilo nunca combinou comigo, por fim ele desistiu.

Não estou querendo dizer que sou um santo, longe disso. Apenas, gosto de me envolver e conhecer a pessoa com quem estou, ainda que nunca tenha me apaixonado até conhecer Isabella. E realmente o clichê “um amor em cada porto”, não cabe a mim.

Ainda não sei o que faria ou diria a Bella, sei que teria que contar a ela a verdade, mas não quero assustá-la, por isso resolvi esperar. Quero conhecê-la melhor e que ela me conheça. Hoje pretendia levá-la para jantar e ter um encontro normal, afinal ontem foi inesperado e inevitável.

Estava perdido em meus pensamentos, quando ouço a porta da cabine bater.

– Muito bem Capitão Cullen, pode começar a falar. – Apenas sorri.

– Sou o segundo em comando, mas nesse caso a hierarquia está a meu favor, na maioria das vezes quem conta as aventuras aqui sou eu.

– Com certeza Capitão Vollturi, o senhor é especialista neste quesito.

– Não me enrole Cullen.

– O que quer saber?

– Quem é ela? Por que, para atrasar o Capitão Cullen deve ser alguém especial.

– E é, creio que você vai se lembrar dela, Isabella Swan.

– A mulher que você viu na boate, a amiga da sua cunhada?

– Ela mesma.

– Não acredito, ela está a bordo? – Apenas assenti.

– Aleluia! Até que enfim você decidiu tomar uma atitude. Sempre te falei para se aproximar dela.

– Ela tinha namorado já te disse. Além do mais...

– Nem me venha com a história da nossa profissão, agora que você deu o primeiro passo não quero mais ouvir essa história.

– Na verdade, não dei o primeiro passo, ela veio até mim.

– Como assim?

– Bom, pretendia me aproximar, bem, as coisas aconteceram melhor do que eu imaginava. Ela apareceu aqui na cabine, antes do meu turno terminar.

– Espera aí, então ela também já te conhecia e veio até aqui falar com você?

– Não, ela simplesmente se perdeu e entrou na primeira porta que encontrou, que para minha sorte foi essa aqui.

– E aí vocês ficaram apenas na conversa ou...

– Passei a noite com ela, e, cara não sei nem o que te dizer, foi incrível.

– Quero os detalhes Ed, afinal uma noitada do Capitão Cullen tem que entrar para os anais.

– Como você é idiota Demitri, sabe muito bem que não vou te contar os detalhes.

– Sempre estraga prazeres, eu sempre te conto tudo.

– Nunca te peço.

– Certo, não custa tentar não é. Mas e aí, foi uma aventura de uma noite só ou pretende continuar?

– Até parece que não me conhece Demitri, não se trata de uma aventura.

– Não acredito Cullen, se bem que olhando para você. Você está apaixonado?

– Acho que desde que a vi pela primeira vez.

– Você não tem jeito Ed, um eterno romântico.

– O que posso fazer?

– E o que pretende?

– Fazer com que ela se apaixone por mim.

– Vai contar para ela que já a conhecia.

– Sim, mas não agora, quero conquistá-la primeiro e também fico pensando que ela vai me achar um louco e sair correndo.

– Bom, eu te acho um louco. – Fiz uma careta.

– Ok, sabe que mesmo não compartilhando de suas ideias românticas pode contar comigo se precisar. Se quiser que cubra algum horário seu estou à disposição.

– Obrigado Demitri, sei que posso contar contigo.

– Imagina cara, sabe que é meu irmão. E também você já fez isso por mim várias vezes.

– Ok, e falando de você meu caro amigo, qual é a da vez?

– Acredite se quiser ainda não tem.

– Você não deve ter tido tempo de circular pelo navio ainda.

– Pode ser ou será que estou pegando sua doença? – Nós dois rimos e ele mesmo respondeu.

– Nããããoooo.

Demitri era assim, jamais teria jeito, mas era um amigo para todas as horas e por respeitarmos um ao outro tínhamos essa relação. O dia passou arrastado, normalmente não era assim, mas a vontade que tinha de voltar a ver Bella parecia fazer o tempo andar mais devagar.

Já eram sete horas e daqui uma hora acabaria meu turno, pelo menos era isso o que eu pensava.

– Capitão! – Chamaram pelo rádio comunicador da casa das máquinas, era Embry, o chefe das máquinas.

– Na escuta Oficial.

– Capitão, reportando dano no propulsor 2 e em um dos geradores.

– Entendido oficial, vou me reportar ao Segundo Capitão e dirijo-me à casa das máquinas.

– Entendido Capitão.

Interfonei chamando Demitri, como Capitão uma de minhas obrigações era supervisionar e solucionar qualquer problema a bordo, tinha que repassar a situação ao Segundo Capitão para que tomasse meu lugar.

– E seu encontro?

– Espero que o problema seja resolvido logo, mas você sabe que preciso ir. Imprevistos em nossa profissão são normais.

– Sim, se precisar de alguma coisa pode me chamar.

– Obrigado Demitri.

Segui para a casa das máquinas torcendo para que o problema fosse de fácil resolução e que não tomasse muito do meu tempo. Apesar da imensa vontade de ir diretamente ver Meu Marujo, não podia, essa era uma das prerrogativas de um Capitão e a primeira delas era zelar por sua tripulação e passageiros.

Chegando à casa das máquinas Embry já me esperava com o reporte da situação, que era bem mais complicada do que eu esperava, infelizmente quase sempre as coisas não saem como esperamos.

Resumindo, consegui sair de lá apenas às 11h, corri dali diretamente para o elevador que me levaria ao oitavo andar, onde se encontrava a cabine de Bella. Fiz todo percurso torcendo para que ela ainda estivesse lá.

Cheguei à sua porta, exatamente 11h15m, bati, chamei e nada. Aproximei-me da porta tentando ouvir algum ruído que me indicasse que ela estava ali, mas não, ela não estava mais.

Fiquei desnorteado, não sabia o que fazer. Ela deveria estar furiosa comigo, pensando que lhe dei um bolo e que tudo que aconteceu entre nós não passou de uma aventura ou pior, para ela pode ter sido apenas uma aventura, algo de momento e ela simplesmente não me esperou para evitar constrangimentos.

Talvez fosse realmente isso, segui pelos corredores desanimado, rumo ao elevador novamente. Parece que estávamos destinados ao desencontro.

Já estava na porta da minha cabine sentindo-me derrotado, quando minha mente resolveu agir. Espera aí onde está o decidido e persistente Capitão Cullen? Eu não posso me render agora, não sem usar de todas as armas que possuo e seja o que for que Bella esteja pensando vou convencê-la do contrário.

Precisava encontrá-la e sabia exatamente o que fazer para isso. Corri novamente tomando o elevador, indo em direção à cabine de comando.

– E aí Ed o que aconteceu?

– Consegui sair da casa das máquinas apenas agora Demitri, fui à cabine dela para me explicar, mas ela não estava lá.

– Deve estar furiosa, ainda que você não tenha culpa.

– Eu sei, preciso olhar nas câmeras de vigilância e encontrá-la, sei que não é correto, mas em um navio desse tamanho se não fizer isso vou demorar muito e preciso encontrá-la.

– É por uma boa causa Ed, vou deixar no piloto automático por uns segundos e vamos falar com Seth.

Fomos em direção a cabine de vigilância, Seth era o responsável por este setor. Sei que não deveria monopolizar as câmeras de vigilância por um motivo pessoal, mas sabia que tinha que encontrá-la o mais rápido possível ou poderia ser tarde, seja lá o que for que ela está pensando.

– Seth!

– Capitão! Algum problema.

– Seth, Capitão Cullen precisa de uma ajudinha.

– O que precisar Capitão.

– Preciso que verifique nas câmeras de segurança onde se encontra um passageiro.

– Aconteceu algum dano ou roubo no navio?

– Não é esta a questão Seth, a questão do nosso Capitão é paixão. – Seth sorriu.

– Por que não disse logo Capitão, será um prazer. Onde quer que verifiquemos primeiro?

– Acho que podemos começar pelo oitavo andar, nos corredores.

Ele vasculhou os corredores e nada, em seguida olhamos os restaurantes, a praça, o shopping. Nada, já estava começando a me desesperar, não era possível que depois de estar tão perto a perderia assim.

– Espere, tenho uma ideia Ed. Se ela estava brava pode ter ido ao cassino ou a boate. Passe por lá Seth e volte um pouco às imagens.

Ele verificou o cassino com imagens de duas horas antes e nada, então verificou a boate e....

– Espere, volte outra vez Seth. Isso, agora pare e deixe a imagem correr. – Era ela, será que entrou?

– Então Ed?

– É ela Demitri. – Ela ficou parada na porta da boate por quinze minutos com olhar perdido, balançou a cabeça e se foi. Naquela hora soube que ela acreditava que eu tinha mentido para ela.

– Acompanhe a imagem Seth. – Ela sumiu do corredor.

– Ela só pode ter ido para um lugar Edward.

– Sim Demitri, o convés. Obrigada Seth.

– Foi um prazer Capitão, sei o que é estar apaixonado.

– Demitri.

– Eu sei, pare de perder tempo e vá atrás dela.

Sai correndo feito um louco, a essa altura nem me importava com quem encontrava pelo caminho, se bem que já era quase uma da manhã. Sai para o convés sentindo a brisa do mar tocar meu rosto e me acalmar, agora sei que a encontraria.

Olhei para todos os lados e de repente a avistei, linda em um vestido tomara que caia. Estava próxima a um bote salva-vidas e parecia pensativa. Fiquei admirando ela de longe, parecia uma verdadeira obra-prima, ela e o mar a sua frente, minhas duas paixões.

Queria um encontro normal, mas teria que ser outro dia. A visão daquela mulher, com aquele vestido e o mar de fundo, estavam me enlouquecendo. Já sentia meu desejo me consumir, era isso, quando a via perdia toda e qualquer sanidade.

Vi ela se mexer e percebi que iria embora, então decidi me aproximar. Aproximei-me devagar para não assustá-la, segurei sua cintura entre minhas mãos e a puxei contra mim, colando meus lábios em seu ouvido, sentindo seu perfume que me enlouquecia.

– Sei que não tenho desculpa, mas deveria ter me esperado. Estou à uma hora te procurando por todo navio. Perdão Isabella, tive um imprevisto e só pude me liberar a pouco, sei o que deve ter pensado, mas te garanto que jamais faltaria ao nosso encontro. Palavra de Capitão.

Senti-a estremecer em meus braços, era maravilhoso sentir como ela reagia a mim ao mínimo toque, assim como eu a ela. Virei-a de frente para mim, olhando-a de cima a baixo, era um verdadeiro pecado essa mulher.

Realmente ela não contribuía em nada para manter minha sanidade, aquele vestido, sinceramente era uma pena.

– Está linda, uma pena.

– Por quê? – Ela perguntou com a voz rouca de desejo sem entender.

– Pois este seu vestido não servirá de muita coisa, pois pretendo tirá-lo assim que te jogar em uma cama.

Nem mesmo deixei que ela respondesse, já não aguentava mais, empurrei-a contra o bote que estava atrás de nós e tomei seus lábios com loucura, sentindo seu gosto que tanto recordei durante todo o dia, sentindo o toque faminto de sua língua na minha.

Agarrei mais forte sua cintura, diminuindo mais o espaço que havia entre nós, se é que isso era possível. Já estava louco de desejo e senti meu membro estremecer sob o tecido da calça. Minha vontade era tomá-la ali mesmo.

– Ah Marujo! Sonhei com esse beijo durante todo o dia e com esse seu corpo sob o meu. Vou me afundar em você até que não possa mais aguentar. – Ouvi-a gemer baixinho enlouquecendo-me de vez.

– Mas merece um castigo Marujo, pela sua insubordinação. Disse para me esperar e era o que deveria ter feito, fique tranquila, pois tenho planos de castigar a noite toda.

Resolvi continuar com a nossa brincadeira e seja como for, ela era Meu Marujo e iria fazê-la entender isso. Ela me olhou de forma maliciosa.

– Cumprirei suas ordens cegamente Capitão. Não costumo desrespeitar a hierarquia. - Bandida, sabia provocar como ninguém.

– Ótimo, ainda tem muito que aprender. – Ela começou a olhar tudo ao redor, parecia estar planejando algo.

Vi um riso de canto em sua boca e ao olhar em seus olhos tive certeza que ela tramava algo. Aquele olhar lascivo de Bella eu já conhecia muito bem.

– Adoro esse seu olhar safado Marujo, em que está pensando? – Mordi seu pescoço, arrancando-lhe um gemido alto.

– Estou pensando Capitão, que para um aprendiz de Marujo como eu, deve ser muito importante saber o básico para o caso de um naufrágio. – Não consegui perceber aonde ela queria chegar com isso.

– O que quer dizer Marujo?

– Que o Capitão poderia me mostrar um bote salva-vidas.

Olhei para o bote atrás de nós, definitivamente seria uma loucura, ainda mais se alguém nos pegasse. Imaginem o renomado Capitão Cullen, pegou com uma mulher dentro de um bote salva-vidas. Mas essa mulher me levava à loucura e por ela qualquer coisa valeria à pena. Dei-lhe um sorriso safado e a senti amolecer em meus braços.

– Tem toda razão Marujo, essa é uma aula essencial. Porém, tem que cumprir uma ordem imediatamente para isso. – Olhei sério para ela.

– Sim Senhor.

– Me chame de Seu Capitão. – Sorriu maliciosa e se agarrou em meus cabelos, delícia de mulher. Simplesmente perdia o juízo quando ela me chamava de Seu Capitão.

– Meu Capitão. – Agarrei sua nuca e a beijei, o gosto dessa mulher me fascinava. Fui descendo minhas mãos até encontrar sua bunda, agarrei-a, abri a portinhola do bote e a joguei lá dentro, entrando logo em seguida.

– A primeira lição que se deve ter em mente Marujo, é sempre seguir o Seu Capitão.

Ela estava deitada no chão e me olhava cheia de desejo, eu estava de pé e a admirava, um pouco curvado, pois não conseguia ficar completamente ereto dentro do bote.

– O Capitão, Marujo, é sempre o último a deixar o navio, pois ele precisa garantir a segurança de seus passageiros e sua tripulação. Contudo, como é seu primeiro treinamento de sobrevivência em alto mar, meu dever é levá-la ao limite.

Ela mal podia esperar o que faria com ela. Faria essa mulher entender que seu bote salva-vidas era eu.

– Por isso Marujo devo lhe colocar em situações extremas. – Sentei-me em um dos bancos olhando fixamente para ela, que apenas me observava esperando onde eu queria chegar com tudo aquilo.

– Levante-se Marujo! – Ela se levantou e prestou continência.

– Às suas ordens Meu Capitão. – Minha vontade era sorrir e agarrá-la agora mesmo, mas disse que iria castigá-la e é exatamente isso que vou fazer.

– Pois muito bem Marujo. Tire essa roupa agora e bem devagar. – Ela levou as mãos até o zíper do vestido e eu já estava me consumindo por ver novamente seu corpo delicioso. Ela hesitou.

– Posso fazer uma pergunta Capitão? – Assenti e ela sorriu.

– Em um naufrágio qual seria a necessidade de tirar a roupa? – Queria me provocar a safada, tive que manter todo meu autocontrole para não rasgar aquele vestido naquele instante.

– Passamos por todo o tipo de adversidade em alto mar, falta de água, comida, frio. Como irá sobreviver Marujo se não for testada em seus limites e já desobedeceu a primeira lição que é seguir sempre Seu Capitão.

– Peço desculpas Meu Capitão.

– Vou deixar passar dessa vez, por ainda ser uma aspirante. Agora faça o que eu disse.

Ela virou-se de costas para mim e começou a descer o zíper do vestido lentamente, em seguida foi deslizando o tecido por seu corpo se inclinando para mim. Confesso, já estava suando frio naquele momento.

Então ela se virou para mim e Deus, essa mulher tinha um claro propósito, o de me matar. Que lingerie era aquela, um pedaço de pano, porque aquilo não poderia ser chamado de calcinha, aquilo era um pecado isso sim. Não poderia resistir mais.

– Venha até aqui Isabella.

Mas o quê? Cachorra, safada. Ela se ajoelhou naquele espaço mínimo e veio engatinhando em minha direção. Parou em minha frente já passando as mãos em minhas coxas.

– Você é um Marujo muito mal Isabella.

– Mereço castigo Capitão? – Diaba, enquanto dizia isso alisava minhas pernas.

– Merece e terá. – Comecei a desabotoar o botão da calça e descer zíper e tirei meu mastro para fora, o acariciando e vendo seu olhar faminto.

– Em um bote salva-vidas não há mastro Marujo, mas você ainda precisa dominar o meu, então me chupa.

Ela nem sequer pestanejou, a vi lamber os lábios e abocanhou meu pau de uma só vez sugando ora forte, ora devagar. Além da perfeição que já era essa mulher, que boca deliciosa ela tinha, quente e apertada igual a sua boceta.

Mesmo no estado de desejo alucinado em que me encontrava, não conseguia deixar de reparar em sua pele suave, suas feições delicadas, seu olhar tão profundo e intenso. Bella era assim, falava com os olhos.

Comecei a sentir seus dentes raspando de leve meu pau e uma de suas mãos em minhas bolas. Segurava seus cabelos apenas admirando a visão sensual que tinha a minha frente.

Senti meu membro sacudir e sabia que já estava vindo, porém dessa vez seria diferente. Afastei-a sob seu ar de incompreensão.

– Você sabia Marujo que em caso de naufrágio, usamos sinalizadores para que saibam a nossa localização. – Não sei como conseguia manter a postura nesse momento, com o pau duro, latejando, pronto para gozar. Mas Meu Marujo adorava esses joguinhos.

Puxei-a para meus braços procurando o fecho do seu sutiã liberando aqueles seios que me deixavam fascinado. Agarrei sua cintura e fui lentamente colocando ela no chão, logo me colocando sobre ela.

– E eu, como Seu Capitão, devo te mostrar exatamente sua localização. Sabe a onde é Marujo?

– Não. – Ela respondeu no que pareceu apenas um sussurro.

– No meu corpo, no meu mastro.

– Ahhh! – Ela gemeu.

– E eu vou marcá-la agora para você não esquecer isso.

Agarrei seus seios apertando-os e logo colocando meu pau entre eles. Comecei a fodê-los sentindo a maciez de sua pele me envolver. Fiquei completamente ensandecido vendo aqueles seios divinos envolvendo meu pau. Metia com vontade e só ouvia Bella gemer.

– Vai Meu Capitão, me marca! Quero sentir seu gozo em meu corpo.

Senti que estava perto e aumentei o ritmo das estocadas, ver seu olhar repleto de luxúria só me incentivava ainda mais.

– Bella! – Gritei seu nome quando gozei marcando a sua pele clara e linda, a visão mais sensual que havia.

– Não pense que terminei Marujo, agora vou te ensinar a gritar alto por socorro.

Levantei tirando meu uniforme sob seu olhar atento, entreguei a ela um pano que havia no bote para que se limpasse. Ela pegou e deixou de lado.

– Prefiro deixar para o final Meu Capitão. – Ela passou os dedos entre os seios e os levou a boca, chupando devagar. Preciso dizer como fiquei com uma visão dessas, completamente duro.

– Seu gosto é maravilhoso. – Essa mulher ainda me faria enfartar e de pau duro, depois ela se limpou.

– Além de te fazer gritar Marujo, vou te mostrar o seu castigo. – Me ajoelhei diante dela.

– Isso pode causar um enfarto em alguém.

Dizendo isso puxei aquele pedaço de pano com força e o rasguei, cheirando-o em seguida.

– Seu cheiro é maravilhoso Bella e já está tão molhada. Quero sentir seu gosto novamente.

– Meu Capitão! – Ela gemeu sofregamente e eu cai de boca naquela delícia. Afundava minha língua em sua entrada sentindo seu doce sabor, enquanto massageava seu clitóris com o dedo.

Bella se contorcia no bote gemendo loucamente, apertei seu clitóris entre os dedos a ouvindo berrar em êxtase, senti sua entrada se comprimir e me afastei. Ela resmungou em desaprovação.

– Não Isabella, eu disse que te castigaria e seu castigo começa agora.

Faria essa mulher entender que era minha, seu corpo, sua alma, ela toda.

Essa treinamento ainda tem muito o que esperar hein! Sábado que vem tem mais capitulo pra vocês!

2 Comentários:

Val RIBEIRO disse...

eu é que estou sendo castigada....e nem sei qual foi a desobediência que cometi...rsrsrsrs

Stefanne disse...

Como faço para lê outros capítulos

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