20 de agosto de 2013

Short-Fic Gay? Eu? por Paula Halle - Capitulo 6


 
Boa noite pessoal!
Tiveram sorte hein leitores... esse capítulo o Edward se dá bem!rs
Boa leitura!
 
AVISO: o capitulo a seguir contém lemons, se continuar lendo tenha consciência disso.
 
Capítulo 6
– Alô?
– Edward Anthony Cullen, por que você não me contou?
– Mãe? Do que você está falando? Contou o que?
– Ora que é gay?
PQP! Era obvio que tinha como a situação piorar.
– O que? De onde tirou isso?
– Não precisa mais esconder querido. Sair do armário, eu irei te apoiar.
– Mãe eu não sou gay. Aonde ouviu esse absurdo? E que historia é essa de sai do armário?
– Sua tia me ligou aqui, me perguntando por que eu escondi dela que você era gay. E não é assim que os gays falam?
– Mas como é que eu vou saber o que os gays... – parei de falar ao notar o que ela disse, minha tia sabia... – Alice! – praguejei e ela suspirou.
– Querido sabe como é chato saber pela sua irmã fofoqueira, que seu filho é gay. Eu não devia ser a ultima, a saber.
Sério que ela estava chateada por que foi a ultima, a saber?
– Mãe pela ultima vez eu não sou gay. Não sei de onde tia Carmen tirou isso.
– Ela disse que Alice contou.
– E como Alice soube. – grunhi já querendo esganar a minha prima fofoqueira.
– Por você.
– Eu não disse nada a Alice. Nunca saiu da minha boca, eu sou gay.
– Acabou de dizer.
– O que?
– Que você é gay.
– Não, não disse, e eu não sou.
– É sim.
– Mãe eu saberia se fosse gay. – estava me desesperando, ela não me ouvia dizer, caralho.
– Já entendi tudo.
– Graças a Deus.
– Você está com vergonha de mim. Não fique querido, eu entendo perfeitamente.
– Entende?
– Sim. Eu sempre suspeitei esse seu trabalho estranho...
– Mãe, eu gosto de desenhar roupas, por que isso me faz gay? – a exasperação já me dominava e eu queria esganar alguém.
– Não é um trabalho muito masculino, meu bem. – bufei com seu tom complacente.
Por que ninguém me levava a sério? Ou melhor, meu trabalho a sério?
– Chega. Se a senhora vai insultar meu trabalho eu vou desligar. – grunhi e a ouvi bufar,
– Ok, não está mais aqui quem falou. Então...
– O que?
– Quando vou conhecer seu namorado?
– Tchau mãe. – desliguei e larguei o celular sobre a cama.
Esfreguei o rosto grunhindo e querendo me matar. Tem como piorar?
Tem, minha mãe acha que sou gay. Deus eu vou matar Alice. Jasper que me desculpe, mas ele vai ficar viúvo.
Sai do quarto tentando controlar minha raiva, fui direto para a cozinha precisava tomar algo, abri a geladeira pegando a garrafa de leite e tomei um gole.
Fechei a geladeira ainda bebendo, mas parei ao ver que alguém me olhava, alguém não Rosalie.
– Merda! – cuspi um pouco de leite e sequei meu queixo.
– Oi Edward. – a olhei de cima a baixo e ela usava uma camisa enorme, ela me encarava intensamente e percebi que estava de cueca.
Merda!
Abri a porta da geladeira me escondendo dela e olhei para os lados, o que ela fazia aqui? Olhei novamente para sua camisa e rosnei, hoje eu matava um.
– Emmett! – grunhi e em seguida gritei seu nome, ele veio correndo pelado e tampei o rosto.
– Emmett!
– O que? Quem tá pegando fogo?
– Merda Emmett, se vista.
– Oh, Merda. – ele grunhiu e olhei para ele, ele puxou Rose para sua frente se tampando. Estreitei os olhos e apontei para Rose, ele suspirou.
– Eu não tive culpa.
– Sério?
– Ela apareceu aqui, praticamente...
– Emmett! – Rosalie guinchou e ele riu.
– Desculpe Rosie.
– Emmett, nós precisamos conversar.
– Você vão terminar? – Rosalie parecia esperançosa e quis me matar. Essa situação estava além do normal.
– Rose amor, eu não sou...
– Vamos sim Rosalie. Agora venha aqui Emmett. – ele grunhiu e saiu de trás de Rose. – Pelo amor de Deus, Emmett. Vista alguma roupa.
– Mas você disse... – o interrompi abanando a mão.
– Me encontre no meu quarto daqui apouco então.
– Ok, ok. – sai apressadamente para meu quarto, tampando a bunda, não estava nu, mas a cueca era branca e não queria Rosalie me encarando, a mulher era meio tarada. Fui direto para o banheiro lavei o rosto, escovei os dentes e me vesti.
Estava abotoando a camisa quando Emmett entrou no quarto. E graças a Deus vestido.
– Ela ainda está ai? – sussurrei e ele assentiu.
– Sim, ela disse que me esperaria se eu precisasse de um ombro amigo. – sussurrou de volta com um sorriso malicioso e quis esganá-lo.
– Caralho Emmett, como você pode.
– O que eu fiz.
– Transou com minha chefa, quando tinha um compromisso comigo. – sussurrei e grunhi ao perceber minhas palavras.
– O que! – ele gritou e fiz sinal de silêncio.
– Fale baixo. Quer que ela ouça, ela pode me demitir se descobrir a verdade.
– Edward, eu estou começando a desconfiar de você. Daqui a pouco você vai usar salto e desmunhecar. Seja homem.
– Emmett, eu tive minha mãe me ligando e perguntando se eu era gay, não afirmando que eu sou gay, por que a minha prima bocuda não sabe fechar sua boca gigante. E saio achando que posso tomar um café da manhã agradável, e descubro que você transou com minha chefa. – eu sussurrava o que era estranho quando eu queria estar gritando ou esganando ele.
– Edward, ela apareceu aqui ontem, com um casaco enorme e o abriu se revelando completamente nua, e dizendo que sabia que eu era bissexual e pulou em mim. O que você queria que eu fizesse?
– Você não poderia ao menos fingir que não queria me magoar, ou trair. Merda! – sentei na beirada da cama enterrando meu rosto entre as mãos.
O que eu estava dizendo?
Emmett não era meu namorado.
Mas essa mentira estava saindo do controle.
Senti a cama afundar e Emmett apertou meu ombro, virei para ele destampando o rosto.
– Me desculpe.
– Sem problema. Sei o que você está passando.
– Sabe?
– Ok eu imagino o que está passando. Mas se quer um conselho Edward, conte a verdade. Essa situação só vai piorar.
– Eu sei. Eu só tenho medo. E se eu perder Bella.
– Emprego.
– O que?
– Você não queria dizer, e se eu perder o emprego. – eu ri.
– Merda! Eu nem sei mais o que eu quero.
– Edward, você é meu amigo, quase um irmão, e eu quero muito te apoiar, mas tem uma gostosa pronta pra me consolar lá no meu quarto... – acabei rindo.
Emmett é sempre Emmett.
– Dá o fora daqui.
– Te amo cara. – eu ri mais.
– Não seja gay Emmett. – ele riu e colocou a mão no peito.
– Se eu gostasse de homem, você seria minha primeira escolha. Mas para seu azar e alegria geral da mulherada eu gosto de mulher.
Ri de novo o vendo correr do meu quarto e me joguei na cama.
Se o dia já começou tenho até medo de sair da cama.
Eu estava tão fodido.
Desisti de ficar deitado e como ainda era um pouco cedo para o trabalho, troquei minhas roupas por uma bermuda e regata, calcei um tênis e fui correr um pouco.
Corri pelo bairro tentando esquecer meus problemas, ou talvez arranjar uma solução para eles. Eu precisava pensar em uma saída para essa confusão.
Ainda mais se Emmett se envolvesse com Rosalie, aquele linguarudo logo revelaria que eu menti, e ela e Bella me demitiriam. Pior talvez Bella nunca mais quisesse falar comigo.
Meu ar faltou ao pensar nisso, eu gostava tanto da presença dela, dos seus sorrisos, do seu jeitinho desastrado. Ela era linda e doce, e...
Merda Edward! E ela estava apaixonada por alguém.
Nem se não estivesse fingindo eu teria chances.
Voltei para casa e Emmett tomava café, Rosalie já devia ter saído. Alivio me dominou, e fui até ele, me sentei na pequena mesa que ficava na cozinha e me servi de suco.
– E ai. – o olhei com curiosidade e ele me olhou com cara de idiota.
– E ai o que?
– Emmett! – ele riu e deu de ombros.
– Bem, parece que um bissexual, pode transar com homens e mulheres. – ele estremeceu ao dizer homens e ri.
– É o que parece. Então vocês tem uma relação aberta, ou eu levei um chute.
– Edward você é lindo, mas não tem peitos, então você foi chutado.
– Oh tristeza, sou gay a menos de uma semana e já fui traído e chutado. – ele riu.
– E o que vai fazer agora?
– Sei lá. Estou tão confuso.
– Bem pense pelo lado bom.
– Tem um lado bom?
– Sempre tem um lado bom.
– E qual é?
– Eu tô pegando a gostosa da Rosalie. – rolei os olhos.
– Emmett eu quis dizer pra mim, não pra você.
– Ok... – ele pensou por algum tempo, e me olhou com simpatia. – Não, você tá fodido.
– Muito obrigada.
– É pra isso que servem os amigos, e ex-namorados de mentira. – sorri e me levantei.
– Deixa eu ir me vestir, já está na minha hora.
– Tenha um bom dia.
– EU duvido, o dia hoje vai ser inesquecível.
– Como sabe.
– Bem, ele já começou estranho, imagina o resto. – ele riu e fui para o quarto.
Tomei um banho rápido para tirar o suor, fui para o closet e vesti uma calça jeans e uma camisa azul clara, dobrei as mangas até o cotovelo, vesti meus tênis, deixei o cabelo na bagunça de sempre e sai.
Cheguei à empresa na hora e fui direto para minha sala, não estava no clima de falar com ninguém. Entrei no meu recanto feliz e me pus a desenhar.
Fiquei algumas horas desenhando, fiz vários esboços e pensei em levá-los para Bella, mas hoje não era o meu dia, e com certeza alguma coisa aconteceria quando nós visemos.
EM vez de ir lá, continuei desenhando, meu estomago roncou e olhei no relógio, já passava do meio dia. Larguei o lápis, pensando em ir almoçar fora, mas era melhor comprar um lanche e comer aqui mesmo.
Sim eu estava com medo de sair do prédio.
Você é patético Edward.
– Posso entrar? – Bella colocou a cabeça para dentro e sorri ao vê-la.
– Hey Bella. Claro. – ela sorriu timidamente, e torceu as mãos nervosamente. – Tudo bem?
– Sim, sim. – vi ela fechar a porta e travar, seus olhos evitando os meus.
– Bella... – mal falei ela me encarou e me calei, ela parecia ansiosa, perdida, e... não sabia descrever, ela deu alguns passos em minha direção e pegou minha mão.
– Eu soube o que houve.
– Oh... hmmm, e o que houve? – ela suspirou e me deu um aperto gentil.
– Sobre você e bem Emmett.
– Ah. – afastei minha mão da dela. – Não foi nada.
– Claro que foi. Não acredito que Rose teve coragem, e... – me virei e segurei sua mão novamente.
– Está tudo bem Bella. Emmett e eu não temos nada haver.
– Oh sério? – ri e entrelacei meus dedos com os dela.
– Sério. Eu nem gosto mais dele.
– Oh... e gosta, bem gosta de outra pessoa?
– Acho que sim. – ela fez uma careta.
– De James.
– O que? Deus não... – me calei e sorri pra ela. – Não, eu não gosto dele. – ela sorriu e se aproximou mais de mim.
– Saiba que se precisar eu estou aqui.
– Obrigada Bella, você é um anjo. – ela corou e afaguei sua bochecha rosada, ela riu baixinho.
– Que nada.
– É sim. Te conheço a alguns dias, mas você é... – ela me encarou com seus lindos olhos chocolates e me esqueci o que ia dizer.
– O que?
– Nada, deixa pra lá. – ela sorriu e abaixei o rosto e beijei sua bochecha.
Meu corpo tremeu ao sentir sua pele quente, ela suspirou e sua respiração bateu em mim, fechei os olhos saboreando o gosto e a quentura da sua pele contra meus lábios.
Quando abri os olhos afastando os lábios da sua bochecha, os dela estavam fechados e sorri e voltei a beijar sua bochecha, dando pequenos beijinhos em sua pele quente, ela suspirou e ri. Meus lábios se movendo por seu rosto.
Subi até suas pálpebras e beijei seus olhos, fui para sua testa, e desci para seu narizinho arrebitado. Me afastei novamente e ela abriu os olhos me encarando, havia tanta intensidade em seu olhar, que não soube o que fazer.
Deus! Eu queria beijá-la sem sentido.
Agarrar seu rosto e beijar cada canto da sua boca, depois seu corpo. Eu queria me afundar em seu corpo, e mostrar a ela que eu era homem e queria ela. Somente ela, sem mentiras, sem...
– Mais que merda! – Bella grunhiu e para minha surpresa agarrou meu rosto e esmagou os lábios nos meus.
Eu fiquei em choque sentindo sua boca quente e macia colada na minha, ela gemeu e suspirou mordiscando meus lábios, mas eu ainda não conseguia me mexer, eu estava muito surpreso. Bella se afastou de repente e sua cara estava muito vermelha.
– Oh Deus, eu sinto... – eu ri quando ela começou a gaguejar e agarrei seu rosto a beijando, ela gemeu e me beijou de volta.
Deus! Seus lábios macios eram doces, e se moldavam tão perfeitamente contra os meus, gemi contra sua boca e lambi seu lábio inferior, ela suspirou abrindo a boca e a invadi com minha língua. Bella gemeu colando seu corpo contra o meu, eu fiquei duro na hora.
Há quanto tempo eu não transava?
Eu pareço um maldito adolescente. Tendo uma ereção com um beijo. Mas porra era um senhor beijo.
Sem deixar de beijá-la, desci minhas mãos por seu corpo e agarrei sua bunda, ela gemeu e se esfregou contra mim, se possível minha ereção ficou maior, minhas mãos fora para o meio das suas pernas e toquei entre suas cochas, Bella gemeu e afastou os lábios dos meus.
Nos encaramos ofegantes, nossos olhos mantendo a mesma intensidade, eu queria dizer algo, mas e se eu dissesse e ela saísse. Deus eu morreria se ela saísse agora.
Bella tomou uma longa respiração e me agarrou pela nuca me beijando novamente eu gemi e enrosquei minha língua na dela, voltei a passar as mãos por seu corpo e enfiei a mão por baixo da sua blusa. Gemi ao sentir sua pele nua sob meus dedos, ela arfou e começou a levar suas mãos para meu peito.
Afastei a boca da dela, e comecei a beijar seu pescoço, lambendo sua pele, ela arfava e abria a minha camisa apressadamente, com presa demais, pois a puxou e vários botões voaram, nos rimos, e voltamos a nos beijar.
Suas mãos agora subiam e desciam por meu peito, as vezes arranhando de leve. Grunhi de prazer e puxei sua camisa para cima, ela usava um sutiã azul que ficava lindo contra sua pele pálida. Afastei minha boca da dela, para olhar seus seios e não me contendo mais, rasguei seu sutiã, ela arfou e foi até minha calça e a abriu.
Sua mão foi para dentro e agarrou meu pau, eu gemi ao sentir seus dedos em torno de mim, quentes e macios.
Merda eu gozaria em sua mão, se ela não parasse.
– Deus Bella... – afastei sua mão e ela me olhou confusa, eu fiquei de joelhos e desabotoei suas calças, ela me olhava com o peito arfando, seus seios nus, com os mamilos duros subindo e descendo.
Deus ela era uma visão.
Abaixei suas calças e calcinha e toquei sua boceta, ela estava molhada, lambi sua entrada e Bella gemeu agarrando meu cabelo. Eu ri e beijei seu sexo, rodando minha língua entre suas dobras e em seguida indo para seu clitóris inchado.
– Oh meu... – ela grunhiu e me levantei e voltei a beijá-la, o gosto do seu sexo mistura ao da sua boca era celestial.
Ela agarrou meus cabelos devorando minha boca e coloquei meu pau pra fora o massageando, sem deixar de me beijar, ela liberou uma mão e levou ao meu pau e o tocou junto comigo. Gemi alto e toquei seus seios, beliscando os mamilos.
– Camisinha... – ela gemeu contra minha boca, sem deixar de me tocar.
– Merda! Eu não tenho... – torci seu mamilo e ela arfou alto.
– Eu tomo pílula.
– Eu sempre uso camisinha.
– Pra mim serve. – eu ri e agarrei sua bunda e a ergui, suas pernas ficaram a minha volta e meu pau se esfregou contra seu clitóris.
Nós dois gememos.
Ela me abraçou pelo pescoço e levei meu pau a sua boceta, procurei algum lugar para me apoiar e a empurrei contra a parede. Bella arfou e empurrei para dentro dela.
– PQP! – nós dois grunhimos e rimos em seguida, depois nos beijamos loucamente, meu pau entrando e saindo com força de dentro dela.
Sua boceta melada e apertada esmagando meu pau a cada metida que eu dava, meus olhos giravam de prazer, e ela arfava contra minha boca. Afastei a boca da dela, meus lábios foram para seu pescoço, ela mordia os lábios para não gritar, devia ser hora do almoço e não tinha ninguém.
Mas não queria ser pego fodendo minha chefa contra a parede.
Meus lábios desceram mais, e beijei seus peitos lindos, chupando os mamilos, enrolando minha língua neles, sem deixar de fodê-la com força.
Bella agarrou meu cabelo com uma mão e a outra arranhava minhas costas, eu gemi e fui mais rápido e forte dentro dela. Sua boceta estava me mordendo, ela tremia contra mim e não demorou a gozar, melando meu pau.
Mais duas estocadas e a segui inundando seu sexo com minha porra. Enterrei meu rosto no pescoço dela e ficamos em silêncio por alguns minutos. Nossa respiração normalizando, quando me senti firme levantei o rosto e afaguei sua testa suada, ela me olhou com seus grandes olhos chocolates.
– Edward, eu... – eu neguei e dei um beijo rápido nela.
– Não diga nada. – ela assentiu e a soltei, a coloquei no chão esperando suas pernas se firmarem e fiquei de costas fechando minha calça. Minha camisa tinha vários botões abertos e eu não sabia o que fazer ou o que dizer.
Bella apressadamente pegou suas roupas, e se vestiu, eu evitei olhá-la ou a agarraria novamente.
Ela se vestiu e correu para o banheiro que tinha na minha sala. Aproveitei para me ajeitar como podia, arrumei os botões que não tinham estourado e passei a mão pelo cabelo.
Devia estar uma bagunça pior do que antes. Bella saiu do banheiro me encarando timidamente, seu rosto vermelho e sorri, ela riu envergonhada.
– Eu...
– Não.
– O que?
– Não diga nada.
– Ok. – me aproximei dela afagando sua bochecha, ela fechou os olhos e quis beijá-la novamente, mas um barulho de telefone nos fez se afastar. Era o telefone da minha sala, suspirando peguei o telefone, Bella me olhava ansiosa.
– Edward.
– Sim?
– Oi amigo.
– O que é James. – ele deu uma risadinha.
– Bella está com você?
– Sim.
– Então manda ela vir pra recepção, que tem um bofe escândalo aqui. E se ela demorar, eu não me responsabilizo pelos meus atos. – eu ri.
– Eu aviso. Mas quem é?
– Jacob delicia Black. Deus, se eu já não estivesse apaixonado por você, eu daria pra ele.
– James, por favor.
– Ok, seremos amigos. – ele resmungou, e depois riu. – Então estou livre pra tirar uma casquinha dessa delicia aqui. – comemorou e desligou. Rolei os olhos e olhei para Bella.
– O que houve?
– Jacob Black está ai. – Bella fez uma careta e peguei sua mão entrelaçando nossos dedos. – Vou estar ao seu lado. – ela sorriu e já começou a sair, mas a impedi.
– Não vamos?
– Ainda não. Se demorarmos um pouco talvez ele seja atacado por James. – Bella riu alto e sorri.
Estava na hora de bancar o namorado de mentirinha.
De todas as mentiras, essa era a única que eu queria que fosse verdade.
UOU, pelo menos mesmo ferrado com tantas mentiras se deu bem!rs Terça que tem mais capitulo pra vocês!

1 Comentários:

Val RIBEIRO disse...

eu diria que ele se deu muito bem....fiquei curiosa quando li que tinha lemons rsrsrsrs

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