6 de outubro de 2013

Short-Fic Gay? Eu? por Paula Halle - Capitulo 12




 
Bom dia pessoal!
Emmet e suas ideias mirabolantes. Será que o Edward vai aceitar a ideia?
Boa leitura!
 
AVISO: o capitulo a seguir contém lemons, se continuar lendo tenha consciência disso.
 
Capítulo 12
– Mas agora é sua vez de dar uma lição nela.
– Acha mesmo?
– Com certeza, e eu tenho uma ideia perfeita.
– Qual? – perguntei com medo já.
– Você vai fingir que é gay.
Oh Deus! Tinha como essa merda ser mais confusa?
– Eu não acho isso uma boa ideia Emmett.
– Como não? Você vai deixar a mulher te enganar?
– Mas eu a enganei primeiro.
– Mas você tem motivos. E quais os dela?
– Eu.... Merda!
– Pensa Edward, ela está te enganando, você não pode deixar isso assim. Tem que mostrar pra ela quem é o homem.
– Fingindo ser gay?
– Sim e dessa vez pra valer.
– Eu ainda acho que não é uma boa ideia.
– É uma ótima ideia. Você finge ser gay, diz pra ela que seu lado gay falou mais alto e que está em duvidas.
– Duvidas?
– Sim, vai deixá-la louca perceber que você é gay de verdade. Você nem precisa fingir por muito tempo, o importante é fazer ela confessar que sabe que você nunca foi gay.
– E ai?
– Ai como um homem justo que você é, você perdoa ela.
– Emmett, mas que ideia de girico é essa?
– É perfeita. Você não pode deixar ela te enganar assim, cara. Depois ela pisa em você. Afinal quem veste as calças nesse relacionamento? – olhei para Emmett sem saber o que dizer.
Não sobre as calças eu uso as calças, mas a sua ideia sem noção não estava me convencendo muito.
– Eu não sei....
– Edward, vai por mim, você precisa se impor, ou ela vai abusar de você.
– Bella não é assim.
– Ok se você acha. Mas se precisar de ajuda, pode contar comigo. – ele saiu e fui para meu quarto me jogando na cama.
Será que Emmett tinha razão? Bella era esse tipo de mulher?
Não, eu não podia acreditar nisso.
Não minha Bella, eu devia dizer a verdade para ela.
Sim era isso que eu iria fazer amanhã.
Pov. Bella
OMG!
Essa situação estava se tornando insuportável.
Eu não sei mais quanto eu podia aguentar.
Praticamente havia esmurrado Edward ontem quando o vi. Eu não devia ter dado atenção às ideias de Rose. Devia sentar e conversar com Edward, dizer que sabia que ele mentiu e pedir explicações.
Mas a verdade eu tive medo, e se eu não gostar das explicações? E se for muito ruim e eu não conseguir olhar mais pra ele? Por que apesar de tudo eu realmente amo aquele gay de araque.
Oh Deus! O que eu faço?
Cheguei à empresa me sentindo uma merda. Meu falso gay, saiu apressado ontem, e nem quis ficar comigo. E se ele tivesse decidido que eu era louca e era melhor ficar longe?
Mas ontem, quando o chamei pra jantar ele parecia tão feliz em me ver, e me beijou de um jeito tão apaixonado, que cheguei a querer admitir tudo a ele, até que o amava.
Mas ele se negava a me contar tudo e estava ficando com raiva da situação, mal entrei na sala e vi Edward sentando em minha mesa.
– Edward.
– Oi, tudo bem?
– Sim, sim.
– Você saiu apressado ontem.
– Oh sim, Emmett estava passando mal e precisou de mim.
– Oh. Você não está pensando em voltar com ele, né? – tentei brincar e ele riu.
– Eu... – ele se calou e me olhou sério. – Bella você não mentiria para mim, não é? – olhei para longe dos seus olhos e pigarreei.
– De onde veio isso? – ri nervosamente e ele deu de ombros.
– Só pensando, nós estamos começando um relacionamento e a honestidade é importante, não é?
– Claro que sim. – falei rapidamente e praguejei mentalmente, afinal eu estava enganando ele.
Tudo bem que ele me enganou primeiro, mas isso não era desculpa.
– Então eu queria te contar algo.
– Sim... – olhei pra ele em expectativa e o vi suspirar e coçar a nuca.
– Eu... Merda isso é difícil.
– Não precisa ter medo Edward, só fale a verdade, chega de mentiras.
– O que? – ele me olhou desconfiado e praguejei mentalmente e pigarreei tentando disfarçar.
– Hmmm?
– Que mentiras?
– Quem falou em mentiras?
– Você Bella.
– Eu não!
– Bella, falou sim.
– Falei nada. Eu disse não precisa ter medo Edward, depois eu parei de falar. – ele arqueou uma sobrancelha e forcei um sorriso.
– Hmmm, então eu preciso ser honesto com você, eu estou confuso sobre nós.
– Eu sabia. – gritei apontando o dedo, espera confuso? – Hein, o que?
– Estou confuso.
– Não, não, não, não era nada disso que você ia dizer.
– Não?
– Não, você ia dizer outra coisa.
– Que seria?
– Bem, hmmm. Tem certeza de que só ia dizer isso? Você não quer confessar nada?
– E o que eu confessaria?
– Eu não sei, mas tem certeza que não quer dizer algo mais?
– Tenho. – ele me olhou desafiante. – Por que você acha que eu ia dizer outra coisa? – perguntou e o desafiei também.
– Só tive a impressão. Então sobre o que você está confuso?
– Sobre nós.
– O que? Como assim?
– Eu pensei no que você disse e você tem razão, eu mudei muito radicalmente, afinal até alguns dias atrás eu... bem eu sentia atração por homens, e agora essa mudança total... em outras palavras eu estou confuso.- Suspirou pesadamente.
– Oh... – o pânico começou a me tomar. – Não você não pode, você não é... – me calei e ele sorriu.
– Não sou o que?
– Hmmm, bem você não é mais gay. Você mesmo disse. – eu já estava torcendo as mãos nervosamente e ele suspirou se levantando.
– Bem, e você disse algumas vezes que eu deveria ter certeza do que sentia. Eu não quero te magoar Bella, eu gosto muito de você, não quero ser outro Jacob na sua vida.
– Mas...
– Eu vou trabalhar agora. À noite nós conversamos mais, ok?
– Ok. – ele se aproximou de mim e pensei que fosse me beijar, mas ele estendeu a mão, encarei sua mão alguns segundos e forcei um sorriso e a apertei.
– Até depois.
– Até.
Vi Edward saindo da minha sala e me joguei na cadeira mais próxima. OMG o que eu fiz? Meu gay de araque, tá achando que é gay de verdade!
Eu preciso falar com alguém.
Agarrei o telefone e disquei o numero de Rose, enquanto tocava eu praticamente devorava a ponta dos meus dedos, é por que as unhas, já tinha ido pro espaço faz tempo.
Alô.
– Rose... – falei chorosa e ouvi ela se movimentando.
– O que aquele gay de araque fez?
– Ele quer ser gay de verdade. – chorei no telefone e ela ficou muda. – Rose, você tá ai?
– Você tem certeza disso?
– Ele disse que estava confuso, e me deu um aperto de mão. – chorei mais ainda e ela praguejou.
– Estou indo ai.
– Ok. – coloquei o telefone no ganho e voltei a morder a ponta dos dedos, quando ela entrou pela porta afobada.
– Me conta tudo.
– Ele não me quer Rose.- Choraminguei.
– Calma, vamos pensar com calma ok? Você fez algo que o fez desconfiar que você sabe que ele mentiu?
– Não, eu fiz o que você mandou, deixei ele na vontade, e fiquei jogando indiretas sobre confiança. Mas acho que só piorou, pois agora ele está confuso.
– Tem algo errado ai.
– Não, não tem Rose, Edward é gay de verdade. Eu devo ter entendido errado quando ele conversou com o pai dele.
– Eu não sei. Eu estava pensando e Edward não têm jeito de gay.
– Você acha?
– Claro. Mike meu amigo, lembra? – assenti e ela continuou. – Ele é gay mesmo, mas como Edward ele é bem macho sabe, você nem desconfia dele. Mas tem algumas coisas que um gay tem que no Edward é completamente inexistente.
– Vai ver ele é confuso.
– Eu ainda acho que há algo errado ai.
– Mas o que eu faço?- O desespero tomava conta de mim.
– Eu preciso pensar.
– Eu, bem não é melhor eu enfrentá-lo? Sabe chegar nele e dizer que sei que ele não é gay?
– Eu não sei, ele pode mentir e dizer que é gay sim, e que ficou com você por que estava confuso.
– Mas...
– Você tem que fazer ele confessar, pegar ele com a mão na massa.
– Eu não sei Rose.
– Mas eu sim. Você não pode deixar ele ganhar essa Bella, ou ele pode achar que no futuro te fará de boba sempre! Você não quer outro Jacob, não é?
– Deus me livre, de ter outro encosto como aquele.- Quase fiz o sinal da cruz, mas deixei quieto.
– Isso mesmo. Nós vamos dar um jeito de descobrir qual é a de Edward.
– Ok. Agora eu preciso trabalhar.
– Isso, vai trabalhar que eu vou pensar num jeito de pegarmos seu gay de araque na mentira dele.
– Ok. Obrigada Rose. – ela sorriu e me abraçou e saiu.
Quando Rose deixou eu estava mais confiante, talvez as coisas descem certas no final.
Eu espero.
[...]
Sai do meu escritório na hora do almoço, estava faminta e Jessica já havia ido comer, só encontrei James na recepção lixando a unha, suspirei e olhei em direção a sala de Edward. Eu deveria ir lá conversar com ele?
Mas me faltava coragem.
– Precisa de algo sua desvirtuadora de gays? – olhei para James que me encarava com o queixo erguido e suspirei.
– Não James, estou bem. Você não vai almoçar? – ele lançou um olhar rápido para a porta de Edward e deu de ombros.
– Não estou com fome. Estou triste demais para comer.- Soltou um muxoxo.
– Está triste por quê?
– Como se você não soubesse. – seu lábio tremeu e suspirou dramaticamente.
– James, você ainda está chateado por causa disso? – lamuriei e ele forçou um soluço, que era obvio fingido.
– Claro que estou chateado. – ele resmungou e de repente seus olhos brilharam e ele olhou para o teto. – Eu já podia ver um futuro inteiro com ele. Primeiro namoraríamos firme, e no segundo encontro eu daria pra ele, por que ele é muito gostoso, e eu não resistiria até o terceiro. Depois ele ficaria louco por mim, por que convenhamos eu sou uma delicia. – rolei os olhos.
– James...
– Shiii, eu não acabei. Então, depois mais ou menos em um mês já estaríamos morando juntos, e eu o apresentaria aos meus pais, que com certeza o adorariam, tipo impossível não adorarem, lógico que a família dele, seria mais difícil, mas eu os conquistaria com meu charme e simpatia. No máximo eu um ano nos casaríamos, e começaríamos a tentar ser pais. Eu seria a mãe, eu sou mais sensível...
– Eu já entendi. – o interrompi e ele bufou.
– Você está com inveja por que seu futuro com Edward, não será tão lindo como o meu.
– James, você já está viajando.- Quase revirei os olhos
– Só dizendo a verdade meu bem. Você pode achar que ele é seu, mas o gay nele, vai se libertar e eu estarei aqui pra ele. – ele empinou o queixo e saiu rebolando.
Tampei o rosto com as mãos e grunhi.
Essa situação estava fora de controle.
Será que James tinha razão? Será que Edward era gay, e ia acabar me chutando?
Ah mas eu não ia deixar.
Determinada caminhei em direção a sala de Edward e a abri sem bater, ele me olhou confuso, vi sua boca se abrir, mas sem esperar fechei a porta e corri até ele agarrando sua cabeça e o beijando profundamente.
Ele ficou parado alguns segundos, acho que estava em choque, mas não demorou muito para me corresponder e me puxar de encontro ao seu corpo me beijando com desejo, suas mãos já passeando por meu corpo, e as minhas indo para seu cabelo e o puxando mais pra mim.
Afastamos as boca ao mesmo tempo, nossas respirações vindo em arfadas, nos encaramos por alguns minutos.
– Oh que se dane! – ele rosnou agarrando meu rosto e me beijando com urgência, gemi contra sua boca e minhas mãos afoitas foram para sua calça, a abri e agarrei seu pau que ficou duro em minha mão.
Ele grunhiu afastando a boca e começou a beijar meu pescoço, mordendo e chupando minha pele, eu arfava e apertava seu pau, minha mão subindo e descendo pelo seu membro que pulsava.
Suas mãos já desciam pelo meu corpo, passeando pelas laterais dos meus seios, e descendo até minha bunda onde apertou. Gemi aumentando o aperto em seu pau, e ele grunhiu, apertando minha bunda novamente com uma mão e a outra levou a minha calça e a abriu, já colocando a mão para dentro e tocando minha entrada.
Terminei de empurrar a calça pra baixo com as pernas mesmo e me esfreguei nele. Eu gemi alto esfregando meu corpo contra sua mão, ele mordiscou minha garganta, Edward afastou minha calcinha e espalmou meu sexo que já estava úmida por ele.
Ele gemeu e me penetrou com dois dedos, larguei seu pau e levei as mãos a sua bunda a apertando, ele riu contra minha pele e tirou a mão do meu sexo, gritei de frustração, mas ele voltou a me beijar calando meus resmungos. Em seguida me agarrou pela bunda me erguendo e me colocou em cima da sua mesa de desenho, cruzei as pernas a sua volta e ambos gememos quando seu pau rosou no meu clitóris.
– Vem Edward...
– Deus, você está tão molhada...
– Por você... – ele me penetrou lentamente e arfei... – Ahh só por você...
– Deus Bella...
Seu pau se alojou deliciosamente dentro de mim, meu sexo já pulsava a sua volta, estávamos desesperados por contato, e nos movíamos desenfreadamente. Seu pau me fodendo com força. Minhas pernas tremiam e meu corpo todo parecia levar choques de prazer, seu pau pulsava loucamente dentro de mim, e minha boceta escorria.
Não demorei muito a vir e ele me acompanhou rosnando alto, ele continuou dentro de mim e me olhou intensamente, sorri para ele e rocei meus lábios nos dele os mordiscando em seguida.
– O que vamos fazer Bella?
– Só ficar juntos? – ele encostou a testa na minha e sorriu.
– É o que mais quero. – ele confessou e me deu um beijo rápido saindo de dentro de mim.
Me senti triste imediatamente.
Eu podia o fazer arder por mim. Mas ainda estávamos distantes.
Enquanto houvesse essa mentira entre nós, tanto minha quanto dele.
Pulei da mesa e catei minha calça no chão a vestindo rapidamente, ele se ajeitava de costas pra mim, e queria dizer a ele o que eu sentia, e que o perdoava pela mentira, se ele estivesse mentindo.
– Edward... – ele se voltou pra mim e sorriu.
– Eu quero te dizer uma coisa. – ele falou se aproximando e tocando meu rosto.
– Eu também quero.
– Eu posso dizer primeiro?
– Eu... – mão abri a boca a porta abriu com força batendo contra a parede e uma Rose arfante nos encarava.
– Bella, estava te procurando.
– Oh, está tudo bem?
– Sim... quer dizer não. Preciso urgente de você.
– Não pode esperar?
– Não, não, não, é sobre aquele assunto. – ela moveu as sobrancelhas em direção a Edward e ele arqueou uma sobrancelha. Grunhi e beijei rapidamente seus lábios.
– Eu vou ver o que Rose quer, mas a noite nós conversamos. – ele assentiu.
– Estarei te esperando.
– Ok. – sai rapidamente arrastando Rose e a levei a minha sala.
Lógico que no caminho James virou a cara quando me viu. Rolei os olhos e entrei e fechei a porta encarando Rose.
– O que foi?
– Edward sabe.
– Sabe o que?
– Ele sabe, que nós sabemos que ele nunca foi gay.
– O que? Você tem certeza?
– Sim, eu pressionei Emmett. E o safado confessou tudo.
– Oh Deus.
– Aqueles vadios queriam te pegar na mentira.
– Oh Deus... – tampei o rosto não acreditando e ela tocou meu ombro.
– Agora precisamos nos vingar.
– Mas Emmett vai contar a Edward que a gente sabe que ele sabe.
– Não eu dei um jeitinho em Emmett.
– O que você fez? – a olhei assustada e ela sorriu malignamente.
– Digamos que Emmett, conheceu meu lado dominatrix, e ele foi apresentado as minhas algemas e mais alguns brinquedinhos.
– Rose...
– Nada de Rose, agora é a hora. Temos só hoje pra conseguir pegar o Edward. E eu tenho um plano infalível.
– Rose, eu não sei...
– Não preocupe essa sua linda cabecinha. Eu já tenho um plano. – tinha até medo de perguntar.
– Qual?
– Vamos apresentar Mike, para o seu gay de araque.
Olhei para Rose e grunhi.
Essa merda estava ficando cada vez pior.
 
Até onde isso vai? Medooo!rs Terça tem mais capitulo pra vocês!

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